segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Fisioterapia aquática é alternativa para tratar dor e curar fascite plantar

Fascite Plantar é uma doença na planta do pé devido a microtraumatismos e se detectada rapidamente o tratamento pode ser curto




Fascia plantar é a planta do pé, fascite plantar é uma inflamação na fascia plantar, ou seja, sola do pé. É uma degeneração causada por várias microtraumas sobre essa região. Ocorre mais freqüentemente em indivíduos adultos e causa muita dor no calcanhar. É necessário ser tratada o mais rápido possível para não tornar-se crônica dificultando e retardando a cura.

As pessoas que sofrem com esse problema sentem dor já no primeiro passo após uma noite de sono. Ela pode ser incapacitante em relação a corrida, caso não seja, logo tratada.


Quais são as causas?


São várias, diferença de comprimento entre as duas pernas, pés voltados para dentro, pessoas que pisam no bordo medial dos pés, o pé plano sem flexibilidade, uso constante de calçados inadequados, principalmente sapatilhas e sandálias rasteirinhas.

Como nas outras doenças já citadas em artigos anteriores há uma incidência maior em indivíduos que possuem pés planos (pés chatos) quanto pés cavos (arco muito alto) e no sexo feminino. Mulheres obesas, sedentárias pós menopausa e em homens que praticam só corrida como esporte.


Como tratar?


Com antinflamatório receitado pelo médico, restrição de atividades prolongadas como caminhadas longas, corridas, saltos. É recomendado o uso de palmilhas para dar apoio ao arco plantar e fisioterapia.

O tratamento com fisoterapia aquática deve ser iniciada rapidamente e o objetivo principal é aliviar a dor. É muito importante a alternância de quente e frio no local para aumentar e melhorar a circulação de retorno.

O tratamento da água é indicado pela diminuição ou anulação da força da gravidade pelo empuxo. O paciente pode caminhar numa profundidade ideal, o empuxo e a pressão hidrostática ajudam na circulação de retorno diminuindo a dor.
São utilizadas técnicas onde a mão do fisioterapeuta alonga e descola a fascia plantar, a musculatura posterior da perna como a panturrilha (batata da perna) e o tendão de Aquiles.

Após a diminuição do quadro de dor é realizado um fortalecimento global junto com alongamento na musculatura do pé, tornozelo, calcanhar e perna. São realizados exercícios de turbulência para massagear toda a região da planta e do dorso do pé, panturrilha e região anterior do pé.

A musculatura envolvida deve estar relaxada, alongada e depois fortalecida. Durante o tratamento não se pode caminhar, correr, saltar. As atividades permitidas devem ser feitas na água como natação, running em “deepwater” sem tocar no solo, hidro-pilates que não tem saltos nem chutes.

Se for tratada no início, os resultados são rápidos. As atividades terrestres devem ser substituídas pelas aquáticas.

Se a fascite for crônica deve-se fazer fisioterapia aquática utilizando-se métodos como Bad Ragaz (anel de flutuação) com padrões em diagonais onde é realizado alongamento, fortalecimento ao mesmo tempo seguidos de relaxamento. As mãos do fisioterapeuta são importantes. A recuperação é mais lenta.

Quanto maior for o tempo para iniciar o tratamento, maior será o tempo para a cura.


Fonte: Eu Atleta

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Especialistas indicam cuidados essenciais com os pés para mantê-los bonitos e hidratados



Uma das áreas mais esquecidas nos cuidados de beleza são os pés. É importante dar atenção a eles para evitar ressecamento, fissuras, bolhas e calos. No verão, eles costumam ficar ainda mais expostos e, por isso, o cuidado tem que ser redobrado. Conversamos com as podólogas Sheila Tomé e Beatriz de Souza para você saber como manter seus pés bonitos e hidratados.

ESFOLIE 
Nesta época do ano é comum os pés ficarem mais ressecados porque costuma-se ir com frequência à praia e piscina e pisar com os pés descalços na areia ou chão quente. A melhor solução para pés que estão ressecados e ásperos é fazer uma boa esfoliação, seguida de uma hidratação.
"Indico esfoliar uma vez por semana com um produto específico após o banho", diz Sheila Tomé, podóloga do salão Jacques Janine, em São Paulo. "Seu pé vai ficando com a pele grossa, opaca e áspera. Quando você esfolia, remove as células mortas e sua pele fica mais hidratada, saudável e brilhante." Beatriz de Souza, podóloga do W Spa, no Rio, diz que se a sua pele for muito grossa, você pode lixá-la antes de esfoliar.
Caso a pele esteja sensível, é preciso cuidado porque a esfoliação tende a sensibilizar mais ainda. "A esfoliação é semprerecomendada para todos os tipos de pele, mas uma pele muito seca e fina não pode ser esfoliada em excesso", diz Beatriz.

HIDRATE

A hidratação também é essencial. Dependendo do caso, você pode fazer todos os dias após o banho. "Se você está com o pés muito ressecados, com fissuras, recomendo hidratar todos os dias. Conforme for melhorando a condição da pele, você reduzir para uma vez por semana", diz Sheila. Use cremes específico para os pés com ativos altamente hidratantes, como óleo de amêndoa, de algodão, manteiga de karité, aloe vera, cera de abelha etc.
No caso de fissuras, Sheila diz que além do excesso de ressecamento, muitas vezes elas são causadas por problemas internos ou são de origem fúngica. Nesses casos, o ideal é procurar um dermatologista.

PROTEJA OS PÉS
Os pés costumam ser esquecidos na hora de aplicar protetor solar quando você vai à praia ou piscina. Mas lembre que toda a pele é sensível ao sol e eles também precisam de fotoproteção. O fator de FPS pode ser o mesmo que você usa no corpo.
Se estiver com bolhas você precisa protegê-las com um curativo e não estourá-las ou puxar a pele porque você pode feri-la e deixá-la propensa a proliferação de bactérias, causando inflamação.

VÁ À PODÓLOGA E PEDICURE
Você pode tratar os pés com uma podóloga. "Na podologia fazemos uma reestruturação da pele com laser. É um laser de baixa potência para cicatrizar a pele e depois também usamos cremes com princípios ativos", diz Sheila. O intervalo entre as sessões de laser podem variar de 15, 20 a 30 dias, dependendo da necessidade da pessoa. Também há o tratamento tradicional, em que a pele é lixada e hidratada. A podologia é ainda indicada para remover calos e calosidades.
A pedicure é importante para deixar os pés e unhas mais bonitas, já que a cutícula é retirada e as unhas cortadas, lixadas e esmaltadas. Beatriz recomenda fazer a cada 15 dias e diz que o ideal é pedir para a profissional remover pouco a cutícula. Segundo o especialista, ela impede a penetração de microorganismos no corpo, evitando fungos e infecções, principalmente nessa época do ano em que os pés ficam mais expostos a agentes externos.

FAÇA UMA MASSAGEM RELAXANTE
Se você está com cansaço nos pés, Beatriz sugere uma massagem para fazer em casa. "O primeiro passo é alongar os pés com um movimento de esticar e levantar por alguns segundos. Depois, sente numa cadeira, cruze as pernas e faça movimentos de pressão nos pés com a ponta do polegar da mão inversa (pé direito com mão esquerda, e pé esquerdo com mão direita) e vá soltando aos poucos. Sheila sugere utilizar um creme ou óleo relaxante, como à base de calêndula, menta e lavanda. Além de relaxar os pés, você irá também hidratá-los!

Fonte: Marie Claire

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Descubra os sintomas e como tratar lesões de ligamento cruzado do joelho



O joelho é uma articulação de exigências extremas na prática esportiva e deve ser estável o suficiente para suportar peso e ter liberdade de movimento absoluta para poder transmitir a energia cinética do movimento. Por este motivo, é uma articulação extremamente suscetível ao trauma e, até mesmo movimentos aparentemente inofensivos podem lesar suas estruturas e comprometer a performance do esportista.

Felizmente, a lesão do ligamento cruzado posterior é mais rara que a do cruzado anterior. Quando ocorre, ela geralmente está ligada a traumas de alta energia, como acidentes ciclísticos, motociclísticos, queda de altura com contusão direta do joelho e até mesmo por um entorse com o adversário segurando a perna do oponente durante lutas, rúgbi e futebol americano.

O ligamento cruzado posterior está localizado na parte de trás do joelho. Ele conecta a parte de trás do fêmur (osso da coxa) a parte de trás da tíbia (osso da perna) atrás do LCA. Funciona como um estabilizador primário do joelho e o principal controlador de quanto a tíbia se move pra trás em relação ao fêmur. De maneira semelhante ao cruzado anterior, o LCP é constituído de duas faixas de tecido em forma de feixes. Uma parte do ligamento fica tensa quando o joelho é dobrado e a outra fica tensa quando o joelho é esticado. Isso explica porque o LCP as vezes é lesado junto com o LCA quando o joelho é forçado a esticar ou hiperestendido.

Sintomas

Diferente de uma lesão de LCA, o qual leva ao inchaço da articulação com sangue, a lesão de LCP não causa muito inchaço. A maior parte dos pacientes tem a sensação de dor e edema - inchaço. Pode haver falseio e insegurança especialmente quando tentam mudar de direção. O joelho pode dar a impressão de deslizar.

A dor e o inchaço moderado do trauma inicial geralmente desaparecem de duas a quatro semanas, mas o joelho permanece instável. Os sintomas de instabilidade e a incapacidade de confiar no joelho para apoio são importantes. A decisão sobre os tratamentos disponíveis e a percepção que a instabilidade crônica pode levar a artrose do joelho. Por isso, é fundamental.

Exame físico

Assim como no LCA, a história e o exame físico são provavelmente as ferramentas mais importantes no diagnóstico de uma lesão completa ou parcial de LCP. Durante o exame físico, o médico vai verificar o quanto a tíbia se move para trás em relação ao fêmur. A isso chamamos de exame de “gaveta posterior”. Por consenso mundial, gradua-se os achados do exame físico em graus, partindo do grau 0 até o grau 4. Pelo fato de grande parte da população possuir uma condição denominada hiperfrouxidão ligamentar, especialmente mulheres, é sempre muito importante examinar o mesmo contra-lateral a fim de se evitar os “falsos positivos”.

Imagem

A ressonância magnética (RM) é provavelmente o mais apurado teste de imagem para diagnostico. A RM usa ondas magnéticas ao invés de raios X para mostrar os tecidos moles do corpo. Essa máquina cria imagens que parecem fatias do joelho. Essas imagens mostram a anatomia e sua lesões muito claramente. Não necessita de injeções ou contrastes e é indolor.

Tratamento

Habitualmente, o tratamento inicial para lesões de LCP é conservador (não-cirúrgico). Repouso e anti-inflamatórios, podem ajudar a diminuir esses sintomas. A maior parte dos pacientes são liberados para caminhar apoiando a perna no chão. Acho de suma importância o uso de um “brace” articulado nas duas primeiras semanas para que o joelho seja protegido de outros possíveis traumas e que outros ligamentos e outras estruturas possam cicatrizar.

À seguir, inicia-se um programa de reabilitação progressiva. A meta envolve:
- Controle da dor e inchaço no joelho
- Analgesia e estímulos de cicatrização para outras estruturas do joelho lesionadas.
- Manutenção do arco de movimento
- Reforço muscular com ênfase no ganho do músculo quadríceps, pleo fato deste ser o principal sinergista do LCP

Havendo melhoria dos sintomas, da resposta neuro-muscular e sinais de estabilidade articular, os exercícios podem então passar a serem feitos em uma academia de ginástica sob a supervisão de um educador físico experiente e que entenda das alterações biomecânicas sofridas pelo joelho. Esta parte da reabilitação considero fundamental para os pacientes que desejam retornar ao esporte, pois o ambiente de treinamento melhora a autoestima e colabora (e muito) na fase de retorno pleno ao esporte.




Cirurgia de reconstrução do LCP

Se os sintomas de instabilidade não forem controlados pelo "brace" e o programa de reabilitação, ou se a instabilidade for muito grande desde o inicio, ou estiver ligada a lesões de outras estruturas, como o cruzado anterior e meniscos, a cirurgia pode ser indicada. O principal objetivo é evitar que a tíbia se movimente muito sob o fêmur e se restabeleça a função normal do joelho.

De maneira semelhante ao ligamento cruzado anterior, a reconstrução do LCP utiliza um tendão para substitui-lo. Essa cirurgia é feita usando-se o a vídeo artroscopia. Um dos tendões mais usados é o patelar. Esse tendão conecta a patela (rótula) à tíbia. Aproximadamente 1/3 do tendão patelar é removido juntamente com um plug ósseo em cada extremidade. São feitos furos nesses plugs em que são dados pontos. Então são feitos furos na tíbia e no fêmur para se alocar o enxerto. Esses furos são feitos de modo que eles tenham a mesma direção que o LCP original. Então, o enxerto é colocado no lugar e parafusos são usados para fixar os plugs nos buracos perfurados.

Outra fonte de enxerto são os tendões posteriores da coxa. Esse enxerto é retirado de um dos flexores da coxa da sua inserção na tíbia logo abaixo do joelho. Os flexores da coxa descem pela parte de trás da coxa. Seus tendões cruzam o joelho e se conectam com cada lado da tíbia. O enxerto usado na reconstrução de LCP pertence ao músculo semitendinoso. O cirurgião também pode retirar o tendão do músculo grácil que fica próximo ao semitendinoso. Quando dispostos em três ou quatro camadas, esses enxertos têm quase a mesma força do tendão patelar. 

Pós-operatório

A fisioterapia é iniciada logo após a reconstrução do LCP. As primeiras sessões visam diminuir a dor e o inchaço da cirurgia e no ganho de amplitude de movimento. Muitas vezes, aparelhos como o CPM (do inglês: movimentação contínua passiva)

Os exercícios de fortalecimento do quadríceps (músculos da frente da coxa) são iniciados em seguida. A estimulação muscular elétrica pode ser necessária para o treino da musculatura. A seguir, de maneira semelhante à reabilitação de outras lesões esportivas, avalia-se o equilíbrio muscular através da dinamometria isocinética, iniciam-se exercícios de agilidade motora (pliometria) e o retorno gradual ao esporte é realizado em conjunto da equipe médica com o treinador.


Fonte: EuAtleta

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Alimentação no verão



O verão é a estação mais quente do ano, com temperaturas elevadas e ocorrência de chuvas.

A previsão meteorológica para 2017 é de uma estação com mais chuvas e temperaturas mais amenas se comparadas aos anos passados, mas, de qualquer forma, nosso verão é sempre bastante quente e por isso necessitamos de total atenção aos alimentos que ingerimos. 

Ao contrário do inverno, no verão nosso corpo precisa de menor quantidade de energia. Usar alimentos muito calóricos pode sobrecarregar o organismo e dificultar inclusive o seu funcionamento.

A exposição constante e excessiva ao sol é um dos principais responsáveis por acelerar o envelhecimento da pele e causar doenças que nela possam surgir. O uso de protetor solar além de barreiras físicas, tão bem recomendados pelos dermatologistas são fundamentais, mas a fotoproteção interna, ou seja, com alimentos, também é necessária.

A falta de hidratação pode trazer consequências indesejáveis como fadiga, dor de cabeça, tontura, fraqueza entre outros. Sentir sede já pode ser um pequeno sinal de desidratação. Por isso: Não espere a sede chegar.

Cuidados especiai devem ser tomados em relação a higiene e refrigeração dos alimentos, evitando assim o risco de infecções e suas consequências devido a contaminação de alimentos. 


Portanto, para estes dias quentes de verão:


- Verduras e legumes devem compor boa parte da nossa alimentação, pois são alimentos pouco calóricos e cheios de vitaminas e minerais. Alimentos como couve, brócolis, ervilhas, são fontes de luteína e zeaxantina, que atuam como filtro para os raios ultravioletas.

- Frutas além de refrescantes são campeãs em proteção. Entre outros benefícios elas são ricas em vitamina C e betacaroteno, com potente efeito antioxidante, que atuam no combate aos danos causados pela excessiva formação de radicais livres, vindos da exposição solar. Aqui posso citar os alimentos mais amarelados como mamão, goiaba, manga, melão, laranja, morango, melancia. Ah!! E também vegetais como abóbora, cenoura, couve, brócolis, tomate e outros. 

- Ainda falando de fotoproteção, cito castanhas, amêndoas, nozes, gérmen de trigo, semente de girassol, milho, amendoim que atuam desta forma por serem ricos em selênio e vitamina E.

- Cereais integrais e carnes magras devem completar nossa alimentação com os benefícios vindos das proteínas fundamentais para crescimento e reparação do nosso organismo.

- Alimentos fontes de ômega 3, como salmão, sardinha e linhaça melhoram a inflamação e consequentemente as manchas da pele por exposição solar.

- Evitando sobrecarregar o organismo, o melhor é investir em 5 a 6 refeições pequenas ao longo do dia, mantendo o bom fornecimento de energia.

- Beba água ao longo do dia (aproximadamente 35ml por quilo de peso).

- Água de coco, sucos e chás também são bons para hidratar com doses naturais de minerais e ainda vitaminas antioxidantes necessários para a proteção do organismo.

Aproveite o verão com muita saúde!!


Fonte: G1

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Pilates ajuda a acabar com a dor na coluna e pescoço


A maioria dos exercícios de pilates fortalecem os músculos necessários para dar suporte adequado à coluna e facilitam a conscientização sobre o que realmente é a postura correta. Porém fazer apenas os exercícios de Pilates não é o suficiente, se você quer melhorar sua postura e curar suas dores nas costas você deve incorporar o exercício na sua rotina diária. É necessário manter a coluna com as curvaturas normais (neutras) e a contração abdominal (centro) nas atividades diárias. Dessa forma perceberá mudanças imediatamente - em suas dores nas costas, na sua postura e no seu senso de bem-estar.

A tensão no pescoço e nos ombros é uma das reclamações mais comuns da idade moderna. As pessoas tendem a se sentar em um computador por horas a fio. Mesmo nos locais de trabalho mais ergonômicos, é quase impossível evitar a sobrecarga dos músculos do pescoço e dos ombros. A própria posição de trabalho em frente ao computador faz com que force mais a musculatura dos ombros para segurar os braços no momento de digitar. As pessoas também tendem a manter a tensão emocional e estresse em seus pescoços. Os exercícios de Pilates podem ajudar a relaxar os músculos.


As maiorias das dores nas costas são devidas à má postura. E essa é a postura em que se passa a maior parte do dia. Infelizmente, muitas pessoas acham muito difícil se sentar com a postura correta durante oito horas. Isso se torna um ciclo vicioso: Primeiro você se senta por longos períodos de tempo em uma maneira que não suporta adequadamente a coluna vertebral (geralmente, em uma posição ligeiramente curvada). Nessa posição você perde a força dos seus músculos posturais por não usá-los dia após dia, e então você não consegue mais sentar-se corretamente, mesmo se quisesse, porque você perdeu a força! O que fazer? Pilates!


Causas mais comuns de dor lombar


Novamente, a causa mais comum de dor nas costas é o resultado de má postura quando sentado, em pé ou andando. As principais coisas para se lembrar para evitar a má postura é sentar-se e com a cabeça erguida, manter o abdômen (centro) contraído e manter seus ombros para baixo e para fora. Quando você encontrar a sua postura correta, você sentirá a diminuição da tensão em todas suas costas.

Você pode começar a se exercitar lentamente até conseguir se sentar de maneira adequada por longos períodos de tempo. Mesmo os músculos posturais precisam entrar em forma. Quanto mais consciência você tiver, mais se sentirá melhor. Se você fica muito tempo de pé, tente descarregar o mesmo peso em ambas as pernas e sempre mantenha seu abdômen para dentro.

Mas a má postura não é a única culpada. O sedentarismo também é muitas vezes um vilão. Vamos encarar os fatos: Nós não fomos feitos para permanecer sentados em frente a um monitor durante oito horas por dia, ou para permanecer sentado em qualquer outra cadeira, manter-se sentado não é fácil para a coluna. Quando você se senta, os músculos das costas têm que trabalhar o tempo todo para mantê-lo ereto. Suas pernas não mais ajudam a manter a posição ereta. Além disso, essa posição prejudica uma boa circulação e não favorece o tônus muscular. Tente dividir seu dia de trabalho, levantando-se regularmente de sua cadeira e alongando, se possível caminhe um pouco ou faça uma série de pilates.


Evite a flexão apenas da coluna

A maioria dos trabalhadores que precisam carregar excesso de peso tem muitos problemas nas costas, porque eles gastam muito do seu dia curvando-se e levantando objetos pesados. Mesmo mantendo o alinhamento perfeito ao se levantar, não é possível evitar a sobrecarga em flexão da coluna. É importante agachar com os joelhos e não somente curvar a coluna para baixo. Manter a coluna neutra, e os joelhos flexionados, e se você for levantar algo, utilize os músculos das pernas e não da sua coluna. Mantenha o seu abdômen (centro) contraído puxando seu umbigo em direção a sua coluna vertebral, isso ajudará a diminuir a pressão das costas.

Flexão é o movimento da coluna vertebral que causa a maioria dos danos nas estruturas da coluna, especialmente dos discos e ligamentos intervertebrais. Se você se sentir desconfortável ao fazer exercícios de flexão, não faça! Em vez disso, faça todos os exercícios que não incomodem as costas e volte para os outros quando você tiver mais força.

Deixe a dor ser seu guia, não seu inimigo. Ao tentar um novo exercício, fique atento para ver se o movimento faz com que sua dor nas costas piore ou melhore. Use essas informações para se curar. Por exemplo, se você sente que a flexão (arredondamento para frente da coluna), faz suas costas se sentirem melhor, então você pode prosseguir com todos os exercícios de flexão. Nesse caso, os exercícios que fazem o movimento contrário, de extensão (arqueando as costas), podem fazer com que você sinta mais dores nas costas. Então é recomendado evitar todos os exercícios de extensão da coluna. Fique atento ao que dói e aplique essa informação para o seu exercício.

Quando você está com dor, é preciso estar muito atento ao experimentar novos exercícios. É recomendável consultar um médico para ter certeza de que você não tem nenhuma lesão grave, e procurar um instrutor de Pilates treinado em reabilitação, assim, além de melhorar suas dores nas costas, evitará novas lesões.

Fonte: MINHA VIDA




sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Fisioterapia Preventiva: por que aderir?

A fisioterapia é um método o qual os atletas são submetidos constantemente para acelerar a recuperação após algum trauma ou lesão. Mas, não é só para isso que serve. Ela também pode ser usada para ajudar a evitar esses problemas.
A prática é feita com exercícios de alongamento e relaxamento, a fim de relaxar a musculatura, aumentar a flexibilidade e a disposição ao longo do dia. Para entender um melhor como funciona a fisioterapia preventiva, o Webrun conversou com o especialista da área Alexandre Carrara.
Quais os benefícios da fisioterapia preventiva aos atletas? 
Especificamente é prevenir o atleta de lesões decorrentes de sua prática esportiva, proporcionando o máximo de efetividade desse atleta em seu esporte preferido.
Para quem é indicada? 
A fisioterapia preventiva é indicada para todo tipo de atleta, desde o atleta iniciante até o de mais alto nível, de atletas de final de semana aos que treinam diariamente, afirma o ortopedista.
O que mais é trabalhado no corredor que faz fisioterapia preventiva?
Para o atleta corredor é importante ser trabalhado a musculatura do core e a musculatura especifica.
A musculatura do core, que engloba a musculatura abdominal, lombar e a musculatura que envolve o quadril e assoalho pélvico, os músculos do core são a base estabilizadora, em principal da coluna lombar, que é o centro gerador de força. Com o core fraco, as dores na região lombar são inevitáveis e com o centro gerador de força estando fraco há um aumento na exigência na musculatura distal, no caso específico dos corredores a musculatura dos membros inferiores serão mais exigidas assim aumentando muito do risco de lesões, explica Alexandre.
Já a musculatura especifica no caso dos corredores são os membros inferiores. É ela que conduz o atleta até seu objetivo, seja o pódio para os profissionais ou para os amadores suas metas particulares. Essa musculatura precisa estar em perfeito equilíbrio de força e flexibilidade assim trabalhando em harmonia, prevenindo as roturas, tendinite, distensões, principalmente as lesões de cartilagens, como os meniscos e ligamentos que requerem tantos cuidados.
Fonte: WEBRUN

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

A importância do treinamento funcional para os atletas de futebol


Com o passar dos anos a ciência aliada ao treinamento desportivo vem buscando aperfeiçoar mecanismos de aplicação de treinamentos que busquem a excelência em rendimento através de métodos específicos de cada modalidade. Os esportes individuais no decorrer dos anos alcançaram resultados mais diretos na busca pela especificidade da manipulação das cargas de treinamento comparado aos esportes coletivos. O futebol, dos esportes coletivos, sempre foi a modalidade que mais impõe barreiras para a implantação de técnicas novas de treinamento que visam não somente alto rendimento individual e coletivo, mas geram uma adaptação ao organismo do atleta, proporcionando uma maior equilíbrio muscular e com isso um menor risco de lesões muscular e articular.

O treino funcional é uma metodologia, que visa dotar o corpo humano com um leque de movimentos eficientes e saudáveis. É um tipo de treino que apela à função motora global (como andar, correr, empurrar, puxar, agachar, saltar, lançar) e em que se podem adotar materiais de treino diversificado e com uso múltiplo. É uma forma simples de treinar, ensinando os atletas a lidarem com o seu próprio peso corporal porque o cérebro não reconhece músculos individualmente, mas sim padrões de movimento que consistem nos músculos a trabalharem em harmonia para produzir movimento.

Estima-se que o surgimento desse método deu-se há 7000 anos A.C., e que atualmente apresenta, novas técnicas e infindáveis níveis de expansão. É aquele que ajuda o corpo a realizar movimentos de forma integrada e eficiente, fortalecendo músculos, melhorando as funções cerebrais responsáveis por tudo que nosso corpo faz e cria. Neste tipo de treinamento os músculos não trabalham de forma isolada, e sim em sinergismo.

O treinamento funcional consiste em reproduzir de forma mais eficiente possível os gestos motores e sistemas energéticos específicos do esporte praticado e também da vida diária, adaptando o organismo para a prática do esporte, isto é, um tipo de treinamento para trabalhar o corpo de forma integrada desenvolvendo as capacidades físicas envolvidas na atividade e componentes neurológicos, como equilíbrio e propriocepção que são importantíssimos na vida humana de forma geral, não só no meio esportivo.

Qualidades como: força, velocidade, equilíbrio, coordenação, flexibilidade e resistência são trabalhadas a fim de proporcionar ganhos significativos de performance para o indivíduo em sua atividade física específica. São usados exercícios que se relacionam com atividade física específica do indivíduo. Ele não só treina os músculos, mas também os movimentos multiarticulares e multiplanares com o envolvimento da propriocepção que, nos exercícios convencionais, isso não acontece. Estudos comprovam que a prática do treinamento funcional melhora a condição física dos atletas de futebol, consequentemente resultando na evolução global dos mesmos.

O treinamento funcional é uma alternativa interessante com relação a treinamento específico para atletas do futebol. Com a finalidade de equilíbrio do atleta, a utilização do método traz sincronia para o corpo e visa primeiramente o fortalecimento articular e exercícios simples para facilitar a execução do atleta, aumento da sua complexidade de forma progressiva e segura. O profissional de educação física ao adaptar este método à necessidade do seu atleta, o levará ao mais próximo do seu máximo rendimento, o que resultará em sucesso fora e dentro de campo.

Fonte: TERRA

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

13 regras básicas para ter uma alimentação saudável


1. Tome o pequeno-almoço
Uma alimentação saudável começa sempre por um pequeno saudável e equilibrado. A primeira refeição do dia é essencial para carregar energias e deve fornecer uma boa parte de nutrientes para o organismo. Um pequeno-almoço saudável deve incluir cereais, leite meio gordo ou magro e fruta. Estes alimentos proporcionam nutrientes valiosos, ajudando a prevenir a vontade de ingerir snacks pouco saudáveis a meio da manhã.
2. Faça 5 refeições por dia
É muito importante fazer refeições ligeiras ao longo do dia, não passando longos períodos de tempo sem comer. Não ficar mais do que 3h/3h30 sem comer durante o dia é uma das principais regras para uma alimentação saudável. Fazer pequenos lanches com fruta, iogurte, batidos com leite meio gordo, algumas nozes ou sementes de girassol, podem ser valiosos contributos para o aporte de nutrientes, energia e fibra. Para além disso, é ainda uma forma de evitar comer demais à hora das refeições.
3. Consuma 5 porções de fruta e hortícolas por dia
Estabeleça o objetivo de ingerir pelo menos 5 porções de fruta e vegetais todos os dias. Coma, por exemplo, 3 peças de fruta por dia, mais 2 porções de hortícolas, que podem estar incluídas na sopa ou como acompanhamento da refeição. Facilite preparando batidos de fruta, sopas de hortaliça e/ou escolhendo fruta como lanche.
4. Inclua sopa no início das refeições
Devido ao alto teor de vegetais, a sopa fornece uma grande quantidade de vitaminas e minerais. O consumo de sopa não só tem efeitos benéficos nos níveis sanguíneos de colesterol e na glicémia, como ajuda a regular o trânsito intestinal. Para além disso, quando ingerida no início das refeições, a sopa tem um efeito saciante, contribuindo para ajudar a controlar o apetite e levando a que se coma menos nos pratos seguintes.
5. Hidrate-se
A ingestão de líquidos, na quantidade adequada, é uma das mais importantes regras para uma alimentação saudável. Os líquidos, e em especial a água, devem ser consumidos ao longo do dia, de forma a hidratar o organismo. Beba pelo menos 6-8 copos de líquidos por dia e tente que pelo menos 3-4 sejam de água. A quantidade recomendada de água por dia é de 1,5 a 3 litros. Uma boa hidratação previne o cansaço e a fadiga, ajuda a eliminar toxinas, mantém as células saudáveis e melhora a aparência e a textura da pele. A água ajuda ainda a transportar algumas vitaminas hidrossolúveis como a vitamina B1, B2, B6, B12 e a vitamina C.
6. Consuma peixe e carnes brancas
O peixe e a carne são importantes fontes de proteínas, devendo ser incluídos na sua alimentação diária. O peixe é rico em ácidos gordos ómega 3, importantes para a manutenção dos níveis de colesterol no sangue e para o normal funcionamento do coração. A carne, por sua vez, é uma boa fonte de proteínas, ferro e outros nutrientes. Contudo, quando comer carne, remova a gordura visível e reduza o consumo de produtos com elevado teor de gordura, como salsichas, hambúrgueres e chouriço. Opte antes por carnes brancas, tais como peru, frango e coelho.
7. Reduza o açúcar
Os alimentos com uma grande quantidade de açúcar refinado resultam de processos químicos na sua produção e possuem altíssimo índice de glicose, o que aumenta os índices de glicemia do corpo. Reduza a quantidade de açúcar que ingere diariamente, adotando este hábito como uma regra para uma alimentação saudável.
8. Prefira alimentos com pouca gordura e reduza a gordura na preparação dos alimentos
Reduza a quantidade de gordura na sua dieta. Escolha alternativas com menos gordura e sempre que possível prefira grelhados em vez de fritos. Na confeção dos alimentos, dê sempre preferência ao azeite. Este é um alimento rico em gordura mono insaturada. Substituir gorduras saturadas por gorduras insaturadas na alimentação contribui para a manutenção de níveis normais de colesterol no sangue.
9. Reduza o sal
Limite o sal na sua dieta para menos de 6g por dia (2.4g sódio). Reduza a quantidade de sal usada nos cozinhados, substituindo-o por ervas aromáticas. Diminua também o consumo de snacks salgados e verifique a quantidade de sal em alimentos pré-confeccionados (1g de sal = 0.4g de sódio).
10. Escolha alimentos ricos em fibra
Os alimentos integrais proporcionam maior saciedade e contêm mais vitaminas, sais minerais e fibra, que as variedades refinadas. Os cereais, o pão, a massa e o arroz integrais, bem como as leguminosas e os produtos hortícolas são importantes fontes de fibra e devem ser incluídos na alimentação diária.
11. Procure alimentos naturais
Siga uma alimentação o mais natural possível e tente evitar refeições com produtos industrializados, que possuem altas quantidades de sódio e podem, a longo prazo, comprometer a manutenção da qualidade de vida.
12. Tenha atenção ao tamanho das porções
As porções maiores encorajam-nos a comer mais, quando geralmente não precisamos do excesso de calorias. Tenha particular atenção a este facto quando come fora, evitando sempre comer mais do que o necessário.
13. Saboreie o que come
Experimente a velha máxima: ‘saboreie o que come e coma o que lhe dá prazer, e quando parar de sentir prazer, pare de comer’. Muitas vezes comemos por hábito, e não saboreamos os alimentos que ingerimos. Quando saboreamos realmente o que comemos podemos descobrir que gostamos do que não sabíamos ou, ao contrário, que não gostamos de facto daquilo que pensávamos gostar. Saborear realmente a comida que ingerimos torna mais fácil preferir alimentos apropriados e quantidades adequadas, e abandonar os alimentos desadequados ou não aconselháveis.
Fonte: CIDADEVERDE

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Medicina do esporte atrela vida saudável à prática regular de exercícios


Ainda pouco conhecida, a medicina do exercício e do esporte tem assumido papel cada vez mais importante diante do cenário de crescente valorização de um estilo de vida saudável atrelado à prática regular de atividades físicas. Dedicada a avaliar e acompanhar os praticantes, a especialidade também utiliza os exercícios físico-desportivos como mecanismos de prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças. “Profissionais da área são verdadeiros gestores da saúde e trabalham o corpo de forma global, analisando os diversos aspectos da fisiologia do paciente, essenciais para o alcance de resultados”, detalha o médico do esporte João Antônio da Silva Júnior.

O grande mito que ronda o imaginário popular é de que especialistas da área se dedicam apenas ao acompanhamento de atletas profissionais e à melhoria da performance em competições. “Isso é um erro. Para a população em geral, a intenção é proporcionar a busca de rendimento com saúde, uma linha muito tênue”, explica o cardiologista e médico do exercício e do esporte Marconi Gomes, presidente da Sociedade Mineira de Medicina do Exercício e do Esporte (Smexe) e diretor da clínica Sportif. “Outra situação é de pessoas obesas, diabéticas e até enfartadas, por exemplo, que podem ser tratadas quase que totalmente com exercícios físicos”, acrescenta.

A grande vantagem desse profissional é a visão generalista sobre o paciente e a capacidade de identificar as mais diversas complicações que poderiam comprometer a prática saudável da atividade física. No consultório, o atleta, seja ele amador ou profissional, é avaliado de forma global e não apenas do ponto de vista cardíaco ou ortopédico. “É uma especialidade que envolve várias disciplinas. Temos que ter noções aprofundadas, por exemplo, de ortopedia, cardiologia, endocrinologia e nutrição. Detemos informações de várias áreas para dar esse suporte preventivo e terapêutico”, explica o cardiologista.

Edesio Ferreira/EM/D.A PressPara a maratonista Patrícia Maria da Costa, de 43 anos, ter o acompanhamento de um profissional faz toda diferença (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)Conhecimentos que permitem que as orientações possam ir desde o calçado mais indicado para uma corrida ou caminhada até a regularidade e intensidade do exercício. “Ele pode abordar, entre outras coisas, a alimentação mais adequada, sobre o melhor calçado e a intensidade e progressão da atividade dentro do limite de cada um”, afirma Ronaldo Lopes Cançado, ortopedista e médico do exercício e do esporte.

Por conta da formação generalista, esse profissional tem um trabalho intenso de cooperação com as demais especialidades médicas. “A gente faz uma gestão da saúde da pessoa de forma a identificar a situação e dar a solução mais adequada para cada caso”, explica João Antônio. Solução que pode estar no encaminhamento do paciente para um cardiologista, ortopedista ou nutricionista, para dar o suporte mais direcionado no caso de ser identificada qualquer complicação.

“Quando o médico do esporte se depara com uma cardiopatia congênita, por exemplo, deve orientar o paciente a buscar o cardiologista porque pode ser caso até de cirurgia”, explica Marconi. Apesar de ter conhecimentos de nutrição esportiva, não fazem dieta, passando a bola para o nutricionista. “Podemos dar limites para o praticante, mas não vamos preparar a planilha de treinamento. Com conhecimento em cada área, direcionamos para o profissional mais qualificado”, acrescenta Marconi.

ORIENTAÇÃO PRECISA

Para a corredora de rua e servidora pública Patrícia Maria da Costa Ferreira, de 43 anos, ser orientada por um profissional que entenda e viva a prática esportiva de perto faz toda a diferença. “Ele não trabalha apenas com o intuito de eliminar a dor, mas também para que a pessoa volte a praticar a atividade física, o que, com médico de outra especialidade, ocorreria de forma muito mais lenta. Isso é muito importante”, reconhece a ex-atleta do vôlei, que treina para sua terceira maratona.

Para a atleta profissional Érika Gramiscelli, de 31, ter um histórico dos indicadores é outra grande vantagem desse acompanhamento próximo. “Quando se tem esse gráfico com a relação dos exames, é possível ver os resultados ocorrendo e não apenas senti-los. É possível comparar como estava, onde chegou e para onde pode ir.” Para ela, essas informações são importantes para a progressão dos treinamentos e projeção futura das atividades. “A partir daí, e contando com o conhecimento desses profissionais, é possível adotar novas estratégias de melhorias fisiológicas”, acrescenta.

Fonte: SAUDEPLENA