segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Atividade física: nunca é tarde para começar!

 
1º de outubro é dedicado ao Dia Nacional e Internacional dos Idosos e um especialista em medicina esportiva explica os benefícios da atividade física na terceira idade.

 
Há alguns anos, velhice era sinônimo de doenças e limitações físicas, mas essa não é mais a realidade. Hoje, já é possível envelhecer saudavelmente e aumentar a expectativa de vida. A atividade física é um ponto importante na qualidade de vida do idoso e capaz de prevenir e evitar vários problemas e doenças como o diabetes, fraturas, hipertensão arterial, varizes e muitas outras.
Além disso, a prática de esportes na terceira idade oferece muitos outros benefícios. Segundo o médico ortopedista Octacílio Da Matta, especialista em medicina esportiva e diretor clínico da clínica Da Matta Fisio, em Belo Horizonte, a prática de atividade física nessa fase, melhora a condição osteomuscular e consequentemente o equilíbrio do corpo, evitando acidentes domésticos.  E ainda, uma melhora cardiovascular e circulatória, prevenindo acidentes vasculares cerebrais e tromboses.
O médico lembra que além dos benefícios físicos, a prática de esportes aumenta também a produção de endorfina, um hormônio liberado durante a atividade física, que oferece sensação de bem estar e relaxamento. No entanto, o tipo de exercício a ser realizado depende do organismo e da vontade de cada um. De acordo com o especialista, os esportes mais indicados nessa fase são atividades de baixo impacto, para fortalecer e alongar a musculatura como: caminhadas, pilates, natação e hidroginástica.
Cuidados para começar a prática de um esporte
Porém, antes de começar qualquer atividade física, o médico ressalta que o primeiro passo é fazer uma avaliação com um ortopedista especializado em esporte, para que se trace o perfil do idoso, ou seja, avaliar e afastar os possíveis problemas ortopédicos. Em seguida, o idoso deverá ser submetido a uma avaliação cardiológica e em algumas situações, também fisioterápica e nutricional. “Caso, essas orientações não sejam seguidas, o paciente pode sofrer com dores articulares, lesões musculares e tendinosas, quedas e fraturas”.
Da Matta reforça ainda a importância de uma orientação nutricional associada à prática de um esporte adequado. “Com esses cuidados é possível evitar doenças e condições desfavoráveis para o idoso, como o sobrepeso e suas consequências, alterações circulares e queda do desempenho das atividades diárias”.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Perder 10% do peso corporal alivia dor no joelho de paciente com artrose

 
Melhora foi observada com a dieta e exercícios combinados, diz estudo
 
Pessoas idosas com problemas de peso podem aliviar a dor da artrose no joelho, se perderem apenas 10% do seu peso corporal por meio de dieta e exercício físico, segundo um novo estudo liderado por um pesquisador da Wake Forest University (EUA). O trabalho foi publicado dia 25 de setembro Jornal of the American Medical Association.

A pesquisa incluiu 454 idosos (55 anos ou mais) com sobrepeso e obesidade
que estavam sofrendo dores da artrose do joelho. Durante 18 meses seguidos, eles foram designados aleatoriamente para um dos três grupos - dieta somente, exercício somente ou dieta e exercício combinados.

Os participantes foram colocados no programa de exercícios
fizeram atividade física três vezes por semana, incluindo duas sessões de caminhada de 15 minutos, separados por uma sessão de treinamento de força de 20 minutos. Quem fez a dieta ingeriu cerca de 1.100 a 1.200 calorias por dia. Eles foram alimentados com até dois shakes de 300 calorias cada substituindo refeições e um jantar equilibrado, que continha entre 500 e 750 calorias. Cerca de 88% dos participantes completaram o estudo após os 18 meses.

As pessoas que realizaram o regime de dieta e exercício combinado perderam mais peso, em média, do que as pessoas que fizeram apenas uma das duas atividades. O grupo que perdeu mais de 10% do peso corporal relatou menos dor e melhor função no joelho, maior velocidade de caminhada e melhor qualidade de vida relacionada com a saúde física do que os outros grupos. Os pesquisadores afirmam que não é necessária uma dieta tão restrita para conseguir os benefícios - ela foi usada de forma controlada para que os benefícios fossem alcançados no prazo do estudo.

Segundo os autores, perder 10% do peso corporal para uma pessoa com obesidade não significa nem que ela chegará no peso ideal. Por exemplo, uma pessoa que tem 140 precisa chegar aos 126 Kg para conseguir o benefício. Os cientistas afirmam que pessoas que sofrer com dores no joelho por conta da artrose devem procurar um médico, a fim de iniciar um programa de dieta e exercícios adequados às suas necessidades.
 
Fonte: Portal Minha Vida

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

A importância e os benefícios do atendimento psicológico

 
Especialista garante que um acompanhamento psicológico é primordial em momentos conturbados e que o lado emocional também precisa ser prioridade.
É preciso ter tempo para tudo e principalmente para o nosso lado emocional, que muitas vezes é colocado em último lugar. Dinheiro, posição social, sucesso profissional, família são na maioria das vezes o mais importante e quando o barco começa a afundar, as pessoas não dão conta do vazio, da falta de amor consigo mesmo e aí é hora de correr atrás do tempo perdido e buscar ajuda.
Um atendimento psicológico é primordial em momentos conturbados, onde as pessoas não sabem qual caminho seguir e por onde percorrer. “O papel do psicólogo clínico consiste em tratar o sofrimento mental, não ignorando seu contexto de vida atual, sua história, as situações econômicas políticas e sociais as quais esse sujeito está inserido”, explicou a psicóloga Cecília Cruvinel, da clínica Da Matta Fisio, em Belo Horizonte.
Entre todos os problemas e doenças que podem ser tratados com um acompanhamento psicológico, a especialista cita os mais comuns: depressão, esquizofrenia, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, autismo, transtornos bipolar, transtorno de ansiedade, síndrome do pânico, transtorno de personalidade boderline, entre tantos outros.
Benefícios
Para entender melhor a importância do atendimento psicológico e seus benefícios, a Cecília faz uma analogia do acompanhamento psicológico com uma infecção bacteriana, por exemplo. “Se você tem uma infecção você tem que tomar um antibiótico, fazer repouso e em alguns casos até uma dieta alimentar para melhorar. Se você está em sofrimento psíquico é necessário fazer um acompanhamento psicológico e às vezes também psiquiátrico.  No entanto, não é uma questão de cura, mas de conquista de bem estar e equilíbrio”.
 
De acordo com a psicóloga, a duração do tratamento é uma questão muito subjetiva e depende da frequência nas sessões, da personalidade do paciente, do estado (muito grave ou não) no qual a pessoa se encontra. Mas, ela afirma que desde o primeiro momento já se pode notar uma pequena melhora, pois o nível de ansiedade na maioria das vezes diminui e as desorganizações se tornam menores.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Obesidade infantil quadruplica chances de hipertensão no adulto

 
Mesmo o excesso de peso quando o jovem pode dobrar o risco da doença
 
As crianças com obesidade têm mais um motivo para reverter esse quadro, além dos riscos que o excesso de peso traz em um primeiro momento, como o diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. Segundo um estudo feito por pesquisadores do Riley Hospital for Children da Universidade de Indiana (EUA), a obesidade infantil pode aumentar as chances de hipertensão quando as crianças atingem a idade adulta. Os dados foram apresentados dia 12 de setembro na reunião da American Heart Association, em New Orleans, e devem ser vistos como preliminares até serem revisados e publicados em um jornal científico.

Em 1986, os estudiosos começaram a acompanhar o desenvolvimento de mais de 1.100 crianças e adolescentes saudáveis. Os médicos verificaram peso, altura e pressão arterial da amostragem duas vezes por ano. No início da pesquisa, cerca de dois terços das crianças estavam com peso normal, enquanto 16% tinham obesidade e outros 16% estavam acima do peso. Passados 27 anos desde o início do estudo, os investigadores descobriram que 26% das crianças com obesidade acabaram com a pressão arterial elevada quando adultos, em comparação com 14% das crianças com sobrepeso e apenas 6% dos jovens com peso normal.

Os resultados mostram a obesidade infantil
 aumenta em quatro vezes as chances de hipertensão na vida adulta, se comparadas com aquelas que tinham IMC normal. Já aquelas que estavam com sobrepeso tinham o dobro do risco, também comparadas com as crianças dentro do peso ideal. Segundo os pesquisadores, um estudo de longo acompanhamento como esse é importante para mostrar os efeitos em longo prazo da obesidade e sobrepeso infantil. Dessa forma, é importante ficar atento para o peso das crianças tanto quanto dos adultos, fazendo o possível para que esses quadros sejam revertidos o mais rápido possível.
Fonte: Portal Minha Vida

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Entenda como acontecem as lesões no futebol

 
Joelhos e tornozelos são as articulações que sofrem os maiores impactos das faltas
 
O assunto vem a campo sempre que algum atleta vai parar na capa dos jornais, machucado. Mas se engana quem pensa que só jogadores profissionais estão sujeitos a sofrer por causa do futebol. O esporte favorito dos homens é uma usina de lesões. O ritmo do jogo e as quedas exigem muito dos músculos, por isso a necessidade de fortalecê-los.

"Os músculos e os ligamentos são as principais estruturas de sustentação das articulações que, por serem móveis, são as mais susceptíveis a problemas", afirma o médico Fernando Torres, do Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício da Universidade Federal de São Paulo. A  seguir, confira as respostas para as  principais dúvidas de quem gosta de encarar o futebol no final de semana e morre de medo de ter de encarar a segunda-feira com a perna enfaixada:
 
Quais as causas mais comuns de lesões?
As lesões mais comuns surgem das faltas praticadas pelos adversários. A gravidade desses esbarrões é relativamente pequena, entretanto, as estatísticas mostram que de 10% a 23%, no máximo, resultam em afastamentos de treinos ou jogos.

Mas o preparo físico também interfere. O atleta que treina em excesso, dorme pouco, tem sono não repousante, não se alimenta bem ou mesmo que faz ou fez uso de anabolizantes são os mais propensos a terem problemas. O aquecimento e alongamento, antes do exercício, são vitais para evitar lesões.                     
                                         
Quais as áreas mais afetadas?
As entorses do tornozelo são as lesões mais comuns do futebol, representando 17% a 20% do total. As lesões de joelho constituem em torno de 16% de todas as lesões em homens. O problema destas últimas é que, quando ocorrem, exigem maiores períodos de ausência do que as demais e até cirurgias de reparação. O cenário só muda com os goleiros, que penam mais com problemas nas mãos, normalmente fraturas nas falanges dos dedos.

O joelho é o mais afetado porque, ao contrário do quadril, que é uma articulação profunda e muito estável por ser muito bem encaixada, o joelho é uma articulação plana e mais instável, além de superficial. Ele ainda está sujeito a grandes forças de rotação, principal mecanismo para a lesão dos meniscos e ligamentos cruzados. Sem se esquecer que os joelhos, como os tornozelos, não têm um envoltório muscular para protegê-los. 
                                         
Qual a melhor maneira de proteger cada uma dessas áreas?
Fortalecer a musculatura, alongar, aquecer e, principalmente, nunca jogar quando estiver cansado. E, durante os jogos, nunca dispensar equipamentos como uma tornozeleira e uma caneleira. 
                                         
Qual o papel dos equipamentos de proteção?
Existem joelheiras e tornozeleiras muitos eficazes na prevenção de lesão minimizando um pouco as chances de acidente. Os equipamentos também ajudam quem já sofreu algum acidente e, mesmo assim, insiste em jogar.  
                                         
Que exames um jogador deve fazer?
Um bom exame clínico com um médico especialista em esportes. Os exames incluem uma análise das articulações pela palpação, no mínimo. Felizmente, nenhuma máquina será capaz de substituir esta nossa sensibilidade. 
                                         
O aumento de peso pode levar a que tipo de problemas?
O aumento de peso favorece os riscos de lesão, porque sobrecarrega as articulações, além de aumentar as chances de um problema cardiovascular
 
Fonte: Portal Minha Vida

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Alimentação balanceada controla níveis de iodo no organismo

Ovos são uma fonte primária de iodo
 
O iodo é um componente essencial dos hormônios da glândula tireóide, tiroxina (T4) e triiodotironina (T3) e cerca de 70-80% dele é encontrado nessa glândula. Sua absorção é realizada praticamente toda pelo intestino delgado. Quando não há mais a necessidade do iodo ele é excretado pela urina. Ele está envolvido na regulação enzimática e de processo metabólicos, participando do crescimento e desenvolvimento, principalmente do sistema nervoso por participar do processo de mielinização e modular os impulsos sinápticos.
 
O consumo insuficiente pode prejudicar a imunidade e aumentar a incidência de câncer gástrico. A deficiência de iodo resulta em um aumento da glândula tireóide, uma condição chamada de bócio. Já o seu excesso pode promover o hipotireoidismo que interfere na liberação dos hormônios da tireóide, reduzindo sua fração liberada. Antigamente seu consumo era muito deficiente e por isso houve a iniciativa de fortificar os alimentos com o iodo para sanar essa deficiência, o problema é que hoje em dia o consumo de sal, o qual contém iodo, é muito grande o que pode causar ao excesso de iodo na dieta. Daí a necessidade de uma alimentação balanceada.
 
O conteúdo do iodo nos alimentos e a sua ingestão difere de uma região para outra. Suas principais fontes são o sal iodado, leite e ovos, tendo as carnes, algas e cereais como fontes secundárias. Geralmente os vegetais são pobres nesse mineral. Sua recomendação usual para adultos segundo as Diretrizes de Recomendação Internacionais (DRIs) é de 100-150mcg/dia.
 
Fonte: Portal A Tarde - UOL

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Atividade física ajuda a melhorar trânsito intestinal

 
A obstipação intestinal é uma das queixas mais frequentes de todas as faixas etárias. Pode ser dividida de duas formas, sendo a primeira aquela a qual existe a dificuldade em evacuar (intestino preguiçoso) e aquela a qual a evacuação não é constante, em torno de 2 duas vezes na semana, acompanhada de gases, desconforto intestinal e quando há a evacauaçao, sensação de que esta foi incompleta. Em adultos, é considerada um fator de risco para o câncer de colon e para a síndrome do intestino irritável. No caso das crianças, estudos mostram que a qualidade de vida daquelas com obstipação é pior do que as com o trânsito intestinal normal.
 
A atividade física regular pode ajudar na melhora do trânsito intestinal e diversos estudos demonstram os mecanismos de como isso ocorre. Eles sugerem que o exercício melhora a motilidade intestinal e consequentemente a evacuação. Além do mais, o gasto energético maior induz a um aumento no consumo de alimentos e no total de fibras. Outra hipótese é que como realizamos na maioria das vezes as atividades em pé e por um certo período de tempo, a gravidade pode mover as fezes para o reto e estimular a evacuação.
 
A associação da prática de atividade física, aumento na ingestão de líquidos, fibras, probióticos e alimentos laxativos como mamão, frutas secas e biomassa da banana verde são essenciais para o tratamento desse quadro. O uso de laxantes diários não é indicado e deve ser receitado por um médico para, caso seja necessário, o especialista prescreva o melhor tipo e determine a posologia adequada.
 
Fonte: Portal A Tarde

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Mais da metade dos brasileiros têm excesso de peso, segundo pesquisa


Dados são do mais recente levantamento Vigitel, do Ministério da Saúde.
Levantamento revelou que 51% dos brasileiros têm sobrepeso.


No Brasil, 51% da população tem excesso de peso. De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, esta é a primeira vez que o índice de sobrepeso atinge mais da metade da população brasileira.
O dado é da mais recente pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), que foi divulgada nesta terça-feira (27).
O levantamento corresponde a dados coletados em 2012 por meio de 45 mil entrevistas feitas por telefone com os moradores das capitais brasileiras e do Distrito Federal. A pesquisa Vigitel divulgada no ano passado, baseada em levantamento de 2011, apontava que 48,5% da população tinha excesso de peso. Em 2006, primeiro ano avaliado pela pesquisa, esse índice era de 43%.
O índice de obesidade também cresceu em relação aos anos anteriores. A pesquisa aponta que 17,4% dos brasileiros são obesos, índice que era de 15,8% no ano passado e de 11,4% em 2006. A obesidade é caracterizada por um índice de massa corporal (IMC) acima de 30 kg/m2. Já o excesso de peso é caracterizado por um IMC maior que 25 kg/m2.
"A tendência de crescimento da obesidade mostra que precisamos agir ou chegaremos a patamares como do Chile e EUA", diz o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Homens x mulheres

Entre os homens, a prevalência de excesso de peso é maior do que nas mulheres: 54,5% deles estão nessa situação. Entre as mulheres, o índice é de 48,1%. Quanto à obesidade, as mulheres têm índice pior: 18,2% delas são obesas, enquanto 16,5% dos homens apresentam o problema.

A escolaridade tem impacto diferente sobre o peso de homens e mulheres: no caso dos homens, o excesso de peso é maior entre os que têm mais escolaridade. Já entre as mulheres, ocorre o contrário: o sobrepeso é maior entre as que têm menos anos de estudo.
Apesar do aumento progressivo da obesidade nos últimos anos, o Brasil ainda tem uma proporção de obesos menor do que Estados Unidos (27,7%), Chile (25,1%), Argentina (20,5%) e Uruguai (19,9%).
Capitais

A capital campeã em excesso de peso foi Campo Grande, com 56% da população nessa situação. São Paulo e Rio de Janeiro têm 52% de pessoas com sobrepeso. As capitais com menos índice de sobrepeso são Palmas e São Luís, que têm 45% da população com o problema.

Alimentação e exercícios

“Temos o desafio de barrar crescimento contínuo do excesso de peso e da obesidade em homens e mulheres", diz Barbosa. Ele acrescenta que a obesidade pode ser combatida "desde a cantina da escola à lanchonete da empresa" e que os pais não devem permitir que as crianças substituam água por refrigerante.

A pesquisa aponta que o consumo de alimentos saudáveis tende a aumentar quanto maior a escolaridade da população. Frutas e hortaliças estão presentes regularmente no cardápio de 45% daqueles brasileiros que concluíram, no mínimo,12 anos de estudo.
O secretário observa que o indicador mais preocupante é o que revela o consumo excessivo de gordura saturada: mais da metade da população consome leite integral regularmente. Barbosa lembra que o ideal, para adultos, é o consumo de leite desnatado.
Se os homens têm maior proporção de excesso de peso, eles estão melhor do que as mulheres quanto à prática de atividades físicas: 41,5% deles declaram praticarem atividades físicas no tempo livre. Entre elas, só 26,5% fazem exercícios no tempo livre.
Fonte: globo.com