sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
Pilates
No mês dedicado ao cuidado com a saúde do homem, um bom exemplo para
começar a semana. Nosso aluno Antônio praticando Pilates, com a orientação da
fisioterapeuta Eliana Dumont. Inspire-se e uma ótima semana!
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
Cuca de Morango
Feriadão chegando e que tal preparar uma Cuca de Morango bem saudável?
Confira essa deliciosa receita que a nossa nutricionista clínica e esportiva, Myrla Merlo, separou:
1 xícara de farelo de aveia.
½ xícara de leite desnatado.
1 ovo.
4 colheres (sopa) de adoçante culinário.
2 colheres (sopa) de óleo de coco.
1/2 colher (sopa) de fermento.
1 xícara de morangos picados.
Confira essa deliciosa receita que a nossa nutricionista clínica e esportiva, Myrla Merlo, separou:
Massa:
1 xícara de farelo de aveia.
½ xícara de leite desnatado.
1 ovo.
4 colheres (sopa) de adoçante culinário.
2 colheres (sopa) de óleo de coco.
1/2 colher (sopa) de fermento.
1 xícara de morangos picados.
Modo de preparo:
1. Misturar o ovo, adoçante e óleo de coco.
2. Reservar os morangos. Adicionar os demais ingredientes à mistura, mexendo até ficar homogêneo (sempre deixando o fermento por último).
3. Em uma forma untada, colocar a massa e os morangos por cima.
Farofa
1 colher (sopa) de manteiga de amendoim caseira (bater o amendoim sem sal e sem cascas com um pouco de açúcar ou adoçante no processador até virar um creme)
1 colher (sopa) de adoçante culinário.
1 colher (chá) canela em pó.
1 colher (sopa) de farelo de aveia
Misturar todos os ingredientes com a mão mesmo e em seguida colocar em cima da massa. Assar por mais ou menos 20 minutos em fogo médio. Desenformar com cuidado e servir!
2. Reservar os morangos. Adicionar os demais ingredientes à mistura, mexendo até ficar homogêneo (sempre deixando o fermento por último).
3. Em uma forma untada, colocar a massa e os morangos por cima.
Farofa
1 colher (sopa) de manteiga de amendoim caseira (bater o amendoim sem sal e sem cascas com um pouco de açúcar ou adoçante no processador até virar um creme)
1 colher (sopa) de adoçante culinário.
1 colher (chá) canela em pó.
1 colher (sopa) de farelo de aveia
Misturar todos os ingredientes com a mão mesmo e em seguida colocar em cima da massa. Assar por mais ou menos 20 minutos em fogo médio. Desenformar com cuidado e servir!
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
sexta-feira, 13 de outubro de 2017
Aniversário de 20 anos Da Matta Fisio
Na última quarta-feira celebramos o aniversário de 20 anos da Clínica Da Matta Fisio com um delicioso café da manhã e café da tarde e queremos agradecer a todos os funcionários, clientes e parceiros que comemoram essa data tão especial conosco. Em especial às nossas pacientes Maria José e Lúcia, que tiveram o carinho de levar lindas flores em homenagem ao Dr. Octacílio da Matta. Além da nossa parceira Ruth Alves, que ofereceu um dia de beleza a todos. Sem vocês nada disso seria possível. Gratidão!
terça-feira, 3 de outubro de 2017
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
sexta-feira, 8 de setembro de 2017
Pilates
Vejam que coisa mais linda! Nossa paciente Dalva, de 90 anos, durante a aula de pilates com a professora e fisioterapeuta Eliana Dumont, com uma postura super elegante. Parabéns!!!
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
Dia do Nutricionista
Nossa homenagem a todos os profissionais e especialmente a nossa nutricionista clínica e esportiva Myrla Merlo, por toda dedicação e profissionalismo. Parabéns!
terça-feira, 29 de agosto de 2017
sexta-feira, 25 de agosto de 2017
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
Dor no quadril e nos joelhos pode ser 'ressaca da evolução', indica estudo
Cientistas da Universidade de Oxford dizem que uma "ressaca da evolução" poderia ajudar a explicar por que seres humanos sofrem tanto com dores nos ombros, nos quadris e no joelho.
Eles prevêem que, mantidas as tendências atuais, os humanos do futuro devem sofrer ainda mais com problemas do tipo.
O estudo analisou 300 espécimes de diferentes espécies da linha da evolução humana abrangendo 400 milhões de anos para observar como os ossos mudaram sutilmente através dos milênios.
Puderam, assim, acompanhar as alterações nos ossos conforme o homem foi evoluindo até conseguir ficar de pé sobre as duas pernas.
Outros pesquisadores já tinham notado particularidades da evolução na formação óssea das pessoas. Algumas pessoas tem uma coluna vertebral mais encurvada, mais semelhante à de nossos parentes mais próximos, os chimpanzés, e que, por isso, são mais propensas a ter dores nas costas.
Paul Monk, que liderou a pesquisa do Departamento de Ortopedia, Reumatologia e Ciências Músculo-esqueléticas, quis saber por que tantos pacientes de sua clínica tinham problemas ortopédicos semelhantes.
"Nós vemos alguns problemas muito comuns na clínica. Dor nos ombros quando se levanta o braço para cima da cabeça, dor na frente dos joelhos, artrite no quadril e, em algumas pessoas mais novas, articulações com tendência a estalar", explicou.
"Nós ficávamos imaginando como nós pudemos chegar a esse arranjo bizarro de ossos e articulações que faz com que as pessoas vivam cheias de dores e com esses problemas."
"Aí percebemos que a chave estava no estudo da evolução."
A equipe analisou tomografias detalhadas de 300 espécimes pré-históricos guardados no Museu Natural de História em Londres, e no Smithsonian Institution, em Washington.
Reunindo os arquivos, eles conseguiram criar uma biblioteca de modelos 3D e conseguiram visualizar as formas de ossos separadamente ao longo de milhões de anos.
Conforme as espécies evoluíam - de quando andavam de quatro até poder se levantar e andar de forma ereta -, pesquisadores notaram mudanças como um aumento no colo do fêmur para suportar o peso extra.
E estudos mostram que, quanto mais grosso for o colo do fêmur, mais propensão a pessoa terá para desenvolver artrite.
Cientistas dizem que essa é uma possível razão para humanos estarem suscetíveis a tantas dores no quadril.
A equipe, então, usou seus dados para arriscar um palpite sobre a forma dos ossos humanos daqui a 4 mil anos.
"O que é interessante é que se tentarmos projetar essas tendências lá para frente, a forma dos ossos que está por vir é de um colo do fêmur ainda mais grosso, que marcaria uma tendência a se ter ainda mais artrite."
No ombro, os cientistas descobriram que uma lacuna natural - onde os tendões e os vasos sanguíneos normalmente passam - ficou mais estreita ao longo do tempo.
Esse espaço menor, segundo os cientistas, faz com que seja mais difícil para os tendões se movimentarem e pode ser a explicação para por que tantas pessoas sentem dor quando levantam os braços para cima da cabeça.
Usando essas previsões, os pesquisadores sugerem que as próteses de articulações do futuro terão de ser redesenhadas para acomodar as formas dos ossos evoluídos.
Mas eles garantem que nem tudo é má notícia: a correta psicoterapia e exercícios para manter uma boa postura podem ajudar a acabar com algumas desvantagens do nosso "corpo evoluído".
Fonte: BBC
sexta-feira, 11 de agosto de 2017
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
Como manter o corpo aquecido no Inverno
É verdade que a gente queima mais gordura no frio? Porque será que sentimos tanta fome no inverno? A nutricionista clínica e esportiva Myrla Merlo, da Clínica Da Matta Fisio, em BH, explica que a forma com que o nosso corpo ganha energia parece com o motor de automóvel. "A energia química da gasolina é liberada durante a queima do combustível e o motor transforma em energia mecânica (trabalho) que movimenta o veículo. Mas cerca de 75% dessa energia que vem da queima da gasolina é perdida na forma de calor. Num motor elétrico mais de 90% dessa energia é transformada em trabalho".
A nutricionista completa que nos alimentos, a energia química é liberada devagar e acontece durante a queima dos açúcares e gorduras armazenadas. "No nosso organismo esse trabalho parece com o motor a gasolina: eficiência de 30%. No automóvel então, essa perda significa um gasto desnecessário a cada reabastecimento. Mas, nos seres vivos, o corpo usa o calor que sobra para aquecer o organismo melhorando o funcionamento das células, tecidos e sistemas", contou Myrla.
A produção de calor pode ser dividida em duas categorias:
1-Termogênese obrigatória: aquele calor que o corpo produz pra nos manter vivo. Acontece se estamos dormindo ou acordado, em temperatura ambiente e com jejum de pelo menos 12h.
2-Termogênese Facultativa: aquele calor produzido com as atividades do dia a dia, esportes, tremor muscular quando sentimos frio, etc.
Ela lembra do urso, que hiberna e fica meses sem alimentos ou líquidos. Ele consegue modular a termogênese obrigatória e diminui a necessidade de energia pra sobreviver. Caso raro na natureza. Mas, como ele não morre de frio? "Nós, animais, temos um tecido-órgão que se chama Gordura Marrom (Tecido Adiposo Marrom-TAM) que queima gordura para produzir calor e previne a hipotermia. Nos humanos ele está muito presente nos recém nascidos para manter a temperatura do corpo. Uma série de estudos recentes mostrou que essa gordura marrom também existe nos adultos, mas em uma quantidade muito menor que o Tecido Adiposo Branco (especializado em armazenar gordura)", citou Merlo.
As pesquisas mostram que para cada grau centígrado abaixo de 23°C, nosso corpo gasta de 25 a 37 calorias (graças ao TAM) para manter a temperatura do nosso corpo normal (cerca de 36.5°C). Ou seja, se você passou pelo frio das últimas semanas em lugares onde a temperatura teve mínimas de 3°C, paradinho gastou 500-740kcal/dia. "Só que com o frio nosso organismo entende que temos que comer mais para manter a temperatura. Por isso, a fome desesperadora. Sem contar na preguiça de fazer atividade física. Assim, não costumamos ver a silhueta diminuir no inverno. Uma boa saída na alimentação seria optar por chás sem açúcar, sopas menos calóricas, evitar excesso de alimentos gordurosos e claro, manter a atividade física", garantiu a nutricionista.
quarta-feira, 2 de agosto de 2017
Correr prejudica mesmo os joelhos? Estudos dizem que não é bem assim...
Não é raro ouvirmos que a corrida é prejudicial aos joelhos. Essa ideia é embasada em grande parte pelas estatísticas de lesão dessa articulação entre os corredores: aproximadamente 30% deles apresentam dores no joelho. Porém, a porcentagem de pessoas que não correm e queixam-se do mesmo problema também é de aproximadamente 30%, chegando até mesmo a 41% em alguns levantamentos. Portanto, existem dúvidas se correr é mais perigoso para o joelho do que poupá-lo, sem essa atividade física.
Vários pesquisadores da área da saúde vêm apontando essa contradição há alguns anos, e recentemente mais evidências foram divulgadas sugerindo que correr não prejudica o joelho, e pode até ser benéfico para ele. Um estudo publicado em dezembro de 2016 colheu sangue e líquido sinovial do joelho (substância que lubrifica as articulações) antes e depois de 30 minutos de corrida. Os resultados mostraram que a corrida diminuiu a quantidade de células que causam inflamação na articulação e desgaste no joelho, o que abriu espaço para a discussão dos pontos positivos da corrida para a saúde da articulação. Porém, esses resultados ainda são muito preliminares, pois a quantidade de participantes da pesquisa foi restrita devido às dificuldades de retirada do líquido sinovial do joelho.
Outra pesquisa, publicada em Fevereiro, reforçou resultados de que não há associação entre a prática de corrida e um maior risco de desenvolvimento de osteoartrose (desgaste no joelho). Eles olharam o histórico de 2637 pessoas entre 2004 e 2014, corredoras e não corredoras, analisando episódios de dor, radiografias e nível de atividade física. Os corredores não tiveram mais osteoartrose em relação àqueles que não corriam.
Uma das hipóteses para justificar porque os corredores não desenvolvem mais casos de osteoartrose é que eles, em geral, apresentam menor peso, o que contribuiria para amenizar a sobrecarga sobre o joelho em comparação a pessoas que não correm e estão acima do peso.
Ainda há muito para se descobrir sobre corrida e lesões, porém, falando especificamente sobre o risco de osteoartrose, ou seja, desgaste no joelho, as evidências vêm cada vez mais mostrando que não há razões para se preocupar, e que a atividade física é mais indicada do que uma vida sedentária.
Fonte: Eu Atleta
quarta-feira, 26 de julho de 2017
Os benefícios de praticar esportes no Inverno
Segundo especialista se exercitar nesse período pode resultar no aumento de queima de caloria.
Geralmente, quando chega o inverno a disposição para praticar atividades físicas diminui. Mas, o que poucos sabem é que o treinamento realizado no período mais frio pode trazer vários benefícios para o corpo e a saúde. Segundo o ortopedista Octacílio da Matta, especialista em medicina esportiva, a manutenção da atividade física no inverno é muito importante. “Dessa forma é possível manter uma boa condição do sistema músculo circulatório e respiratório, evitando assim transtornos muito comuns nesta época do ano”.
Além disso, ele conta que se exercitar nesse período pode resultar no aumento de queima de caloria e consequentemente na perda de peso. Ainda de acordo com o médico, as atividades mais indicadas são as aeróbicas, entre elas o ciclismo, caminhadas e outras que melhoram a condição músculo cardíaca como o treinamento funcional e pilates.
Entretanto, antes de qualquer atividade física o especialista ressalta que é recomendável passar por exame médico. “Deve-se procurar inicialmente um ortopedista do esporte para avaliação e adequação da atividade física e depois realizar uma avaliação cardiológica”, explicou Da Matta.
Dica
Para combater o frio e continuar ou iniciar uma atividade física, o médico ressalta que é recomendável evitar a prática do esporte em horários muito cedo ou tarde do dia, além de utilizar meias, calças, shorts, meias e camisetas adequadas.
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Corrida recreativa ou competitiva aumenta o risco de artrose?
Você pode ter ouvido a frase “exercício é remédio”. Isso porque o exercício, como correr, é bom para a saúde geral e, especificamente, nossos corações, pulmões, músculos, ossos e cérebros. A corrida também pode ajudar com a perda de peso, reduzir os níveis de colesterol, aumentar o sistema imunológico, combater a depressão, reduzir o estresse e melhorar o humor. No entanto, algumas pessoas estão preocupadas com o que pode acontecer no longo prazo quando se pratica este tipo de exercício. A corrida leva a maiores taxas de artrite e artrose nos joelhos e quadris?
Um estudo publicado na edição de junho de 2017 da Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy® (JOSPT) sugere que a diferença dessas taxas depende da frequência e intensidade da corrida. Os pesquisadores analisaram 25 estudos que incluíram 125.810 pessoas e, ultimamente, selecionaram 17 estudos com um total de 114.829 pessoas. Os autores deste estudo descobriram que apenas 3,5% dos corredores recreativos apresentavam artrite do quadril ou joelho. Isso era verdade para os corredores masculino e feminino. Nestes mesmos estudos, os indivíduos que eram sedentários e não corriam tinham uma taxa maior (10,2%) da artrite do quadril ou do joelho.
A maioria dos estudos que os pesquisadores avaliaram mostrou um aumento no risco de artrite decorrente de atuação focada em corredores que estavam na elite, ex-elite ou nível profissional. Esses atletas profissionais ou de elite ou indivíduos que participaram de competição internacional tiveram a taxa mais alta de artrite do joelho ou do quadril: 13,3%. O estudo atual não avaliou o impacto da obesidade, carga de trabalho ocupacional ou lesão prévia sobre o risco futuro de artrite do quadril e joelho em corredores.
“O estudo publicado muda tudo que se pensava até então, ou seja, ele conclui que a corrida é um fator de cuidado e prevenção de artrose no joelho desde que seja recreacional, praticado de 2 a 3 vezes por semana. A corrida protege o joelho e quadril da artrose quando comparado ao sedentarismo total e, também, se comparado a esporte competitivo”, explica Thiago Fukuda, doutor em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), membro da Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva (SONAFE) e diretor-clínico do Instituto Trata – Joelho e Quadril.
Fonte: Gazeta Esportiva
terça-feira, 11 de julho de 2017
Festa Junina
Na última sexta-feira, a equipe da Clínica Da Matta Fisio se reuniu para a tradicional Festa Junina. Confira um pouco como foi essa festança!
sexta-feira, 7 de julho de 2017
Menos de 40% dos brasileiros dizem praticar esporte ou atividade física; futebol e caminhada lideram práticas
Menos de 40% dos brasileiros costumam praticar algum tipo de esporte ou atividade física, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015. Recorte feito com pessoas com 15 anos ou mais aponta que apenas 37,9% dos entrevistados não foram sedentários no ano anterior à pesquisa, entre setembro de 2014 e setembro de 2015. A porcentagem corresponde a 61,3 milhões dos 161,8 milhões com a idade da amostra.
Os dados suplementares são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O esporte mais praticado é o futebol, com 39,3% das respostas. Entre as atividades, a caminhada é a mais praticada, por 49,1%.
Foram ouvidas 71.142 pessoas com 15 anos ou mais em todos os estados e no Distrito Federal. A pergunta inicial da pesquisa questionava se a pessoa praticou algum esporte em seu tempo livre entre 27 de setembro de 2014 e 26 de setembro de 2015 (período de referência de 365 dias da pesquisa), e qual a modalidade.
Independentemente da resposta, os entrevistados também responderam se praticavam alguma atividade física que não consideravam como esporte, e também a modalidade.
Em resumo, a pesquisa aponta uma prática maior entre os homens, os mais jovens, a população com maior escolaridade e maior renda. Isso se evidencia principalmente em relação às atividades classificadas como esporte.
O estado do Amazonas é o que tem mais “esportistas”, com 32,2% da população pesquisada; o Rio de Janeiro aparece percentualmente em último lugar, com 18,9%.
Nas atividades físicas, a diferença entre homens e mulheres é menor, e o Distrito Federal lidera entre as unidades da federação, com 28,5% de praticantes. Mato Grosso é o estado com a menor taxa, de 9%.
Os principais motivos apontados para o sedentarismo são falta de tempo e problemas de saúde ou a idade avançada – o que, segundo a pesquisa, indica que a falta da atividade está menos relacionada à infraestrutura disponível e à renda.
Regiões e estados
As regiões Centro-Oeste e Sul são as que têm mais pessoas ativas, com 41,1% e 40,8% de respostas positivas. Elas são seguidas por Sudeste (37,5%), Norte (36,6%) e Nordeste (36,3%).
Entre os estados, o Distrito Federal teve os maiores percentuais, com 50,4% de entrevistados praticantes de esporte ou atividade física. Alagoas teve a menor proporção, com 29,4% de resposta positiva.
Gênero
Os homens costumam realizar mais atividades – 53,9% dos que disseram realizar alguma prática esportiva ou física foram homens, e 46,1% mulheres – apesar de elas representarem 52,2% da população com 15 anos ou mais. Isso se repete em todas as grandes regiões pesquisadas. Considerando a porcentagem por gênero e a amostragem total, é possível dizer pelos dados que 42,7% dos homens realizam tais atividades, contra apenas 33,4% das mulheres.
Idade
A prática esportiva é maior nos grupos com menor idade. Entre as pessoas com 15 a 17 anos, 53,6% realizam alguma atividade – a taxa fica acima de 50% em todas as regiões, sendo maior na Norte e Sul (57,8%); entre os com 60 anos ou mais, apenas 27,6% declararam fazer exercício ou atividade física. Em todos os grupos etários, apenas a região Sul teve percentuais maiores aos registrados para todo o Brasil.
Escolaridade
O número de praticantes de esporte ou atividade física cresce quanto maior é a escolaridade – é de 17,3% entre os sem instrução, 36,6% entre os com ensino fundamental completo, 43% entre os com ensino médio completo e 56,7% entre os que possuem ensino superior completo. A região Centro-Oeste também se destaca, desta vez entre os sem instrução – 23,6% deles fazem alguma atividade em MT, MS e GO. Na região Sul, 61,2% da população com nível superior deu resposta positiva à pesquisa.
Nível econômico
Também há uma relação positiva entre as práticas e o rendimento médio mensal per capita: 31,1% dos que recebem até meio salário mínimo realizam atividades, contra 63,9% entre quem tem rendimento superior a 5 salários mínimos. Nas classes de menor nível econômico as mulheres possuem proporções bem menores de prática esportiva, em todas as regiões.
Não praticantes
100,5 milhões de brasileiros com 15 anos ou mais não praticaram esporte ou atividade física no período considerado, sendo a porcentagem de 66,6% entre as mulheres e 57,3% entre os homens. O Nordeste tem as maiores taxas, com 63,7%.
Investimentos
73,3% dos homens e mulheres afirmaram que o poder público deveria investir mais no setor – sendo esta taxa maior no Centro-Oeste (75,3%) entre as regiões e no Piauí (80,3%) entre os estados.
Divisão entre esporte e atividade física
Parte da amostra declarou praticar tanto esporte quanto atividade física, e a classificação das práticas foi feita pelos entrevistados – por isso, algumas modalidades aparecem nas duas divisões.
Esporte
Entre os entrevistados, 24% deram resposta positiva sobre a prática de esporte – com uma diferença significativa entre os gêneros: 24,5 milhões eram homens (63,2%), e 14,3 milhões, mulheres (36,8%). Ou seja: 31,7% dos homens entrevistados responderam sim, contra apenas 16,9% das mulheres.
O Amazonas é o estado com mais praticantes de esporte – 32,2% da população com mais de 15 anos. Rio de Janeiro teve a menor taxa – 19,9%.
Na divisão por idade, 44% das pessoas com 15 a 17 anos declararam ter praticado esporte no ano anterior, contra 13,4% entre os com mais de 60 anos.
Em relação ao nível de instrução, apenas 9% dos entrevistados que não tiveram estudo formal disseram sim; entre os com ensino superior completo, a taxa sobe para 35,1%.
O futebol é o esporte mais praticado (39,3% dos entrevistados) seguido de caminhada (24,6%). O futebol foi escolhido por 94,5% dos homens – entre as mulheres, o esporte mais citado foi dança e ballet (85%).
33,7% dos praticantes pagam para realizar o esporte escolhido. Em relação à frequência, na amostra total 26,3% realizam quatro ou mais vezes por semana, e 43% por mais de uma hora
Entre os homens, a maior prevalência é de uma vez por semana (27,7%), e 50,4% por mais de uma hora. Mais mulheres costumam praticar quatro vezes ou mais (32,7%) semanalmente, mas com uma duração menor – 47,9% praticam de 40 minutos a uma hora por vez.
A pesquisa também questionou o motivo de quem não pratica esporte – 38,2% alegaram falta de tempo, 35% disseram não gostarem ou não terem vontade, e 19% alegaram problema de saúde ou idade. O tempo foi mais agravante para a população da região Sudeste (41,5% das respostas).
Entre os que não praticaram esporte no período de referência, 25,7% disseram ter praticado anteriormente (31,7 milhões), sendo 59,6% homens e 40,4% mulheres. Falta de tempo e problemas de saúde e/ou idade também foram os motivos mais alegados para a interrupção da prática esportiva.
No total, 91,3 milhões de brasileiros com 15 anos ou mais nunca praticaram esporte (56,6%) – entre as mulheres, a proporção é de 67,9%, contra 44% dos homens. A taxa de sedentários é maior no Nordeste (57,7%).
Atividade Física
A prática de atividade física foi realizada por 17,4% da população analisada – o que representa 28,1 milhões de brasileiros com 15 anos ou mais. O número de homens e mulheres aqui é bem mais próximo – 15,7 milhões eram homens, enquanto 12,5 milhões mulheres.
Quatro estados tiveram taxa de atividade física maior que 25% - Rio Grande do Norte (25%), Paraíba (25,1%), Rio Grande do Sul (25,3%) e Distrito Federal (28,5%). Mato Grosso ficou em último lugar, com apenas 9% da população com resposta positiva.
Na faixa etária, os grupos entre 18 e 24 anos e 25 a 39 anos tiveram mais resultados positivos, com 18,9% e 18,2%, respectivamente.
O nível de instrução também teve influência na prática de atividade, com 28,7% dos com superior completo dando resposta positiva.
A principal atividade física praticada é caminhada (49,1%), seguida de fitness ou academia (16,8%). A caminhada aparece ainda mais entre as mulheres (63,9%). Entre os homens, a maior parte declarou o futebol também como atividade física (94,4%), seguido de corrida (79,2%) e andar de bicicleta (69,1%).
A frequência semanal das atividades físicas foi maior do que a registrada entre quem faz esporte – 37,7% praticam quatro vezes ou mais, e apenas 8,4% só uma vez por semana. Entre as mulheres, 62,9% praticam três vezes ou mais por semana, enquanto entre os homens a taxa é de 55%. A duração mais comum é de 40 minutos a uma hora.
Fonte: Bem Estar
terça-feira, 4 de julho de 2017
Sete alimentos típicos de inverno que cabem na dieta
Quando chega o inverno, logo vem à cabeça pratos gordurosos, como fondue, queijos amarelos e chocolate quente com marshmallows. No entanto, a estação mais fria do ano pode – e deve – ser relacionada a alimentos saudáveis e com baixa caloria, que podem muito bem fazer parte da dieta. Confira a lista de delícias que podem ser consumidas e anote as dicas de nutricionistas para acertar na quantidade e no modo de preparo:
Sopas
Prato típico do inverno, a sopa caseira pode ser muito nutritiva se for preparada com os devidos cuidados. “Evite temperos prontos, que têm uma grande quantidade de sódio e gordura, componentes que aceleram o aumento de peso e podem até agravar doenças cardiovasculares”, diz a nutricionista Simone Abreu, da Clínica BeSlim, de São Paulo. “Deve-se ter cuidado também com a ingestão de sopas à base de creme de leite, pois estas costumam ser mais calóricas.”
As sopas mais magras são de legumes e verduras, principalmente as de folhas como repolho, espinafre e agrião. Para sabores diferentes, experimente uma de alho poró ou de creme de moranga. Segundo a especialista, uma sopa de creme de legumes tem em média 84 kcal em 250 ml – uma explosão de nutrientes com baixíssima caloria.
Chás
Beber chá traz vários benefícios à saúde, como proteção das artérias e auxílio na digestão, além do poder anti-inflamatório e antioxidante. Segundo a nutricionista Myrla Merlo, da clínica Da Matta Fisio, em Belo Horizonte, tanto os chás de saquinho quanto os naturais podem ser consumidos sem prejuízos à dieta. Eles possuem baixíssimo valor calórico: uma xícara tem aproximadamente 2 kcal – se você acrescentar uma colher de chá de açúcar, passará a ter 22kcal.
“No entanto, os chás industrializados trazem várias partes da planta, como folhas e talos, diminuindo a concentração dos princípios ativos da erva e os seus efeitos”, diz a nutricionista. Além disso, os chás industrializados devem ser comprados somente se tiverem rotulagem adequada às normas da ANVISA, garantindo que a extração e a concentração da erva seja feita corretamente. Já nos chás naturais, é preciso observar as condições de higiene da planta, comprar somente de fornecedores conhecidos, observar o estado de conservação da erva e certificar-se de que aquela planta é mesmo a que você procura.
Vinho
Estudos comprovam que a ingestão moderada de vinho tinto reduz o risco de doenças cardiovasculares, doenças respiratórias e demências, ajuda na digestão e até fortalece os ossos. “Todos esses benefícios estão relacionados aos potentes antioxidantes presentes na casca e nas sementes da uva”, explica a nutricionista Myrla. Uma taça de 120 ml de vinho tinto tem aproximadamente 86,50kcal. A quantidade recomendada é de uma taça de vinho para mulheres e até duas para homens por dia. “Essas quantidades, porém, pressupõem que a pessoa mantenha outros hábitos saudáveis, como uma dieta adequada e a prática de exercícios físicos”, lembra a profissional.
Frutas da estação
As frutas típicas do inverno são: abacaxi pérola, melão, morango e caju. “Todas elas são ricas em vitamina C, nutriente muito importante para o sistema imunológico, principalmente no inverno”, explica Simone Abreu. De acordo com a nutricionista, esse grupo de frutas é rico em fibras que ajudam a controlar o colesterol e manter o intestino trabalhando direito, além de possuírem antioxidantes, substâncias que ajudam a prevenir câncer. Uma fatia média de melão contém 19 calorias, nove unidades de morango têm 43 calorias, uma unidade de caju possui 37 calorias e cem gramas de abacaxi pérola contêm apenas 48 calorias.
Canela
“A canela tem ação estimulante, termogênica e antidiarreica – facilita a digestão, diminui o colesterol LDL, controla a glicose e diminui a compulsão por carboidratos e doces”, afirma Myrla Merlo. Além disso, ela protege o corpo de doenças respiratórias por conter propriedades antibacterianas, expectorantes e anti-inflamatórias. É indicada para quem tem bronquite, resfriados, tosse ou infecções como faringite e laringites. A nutricionista, no entanto, explica que a canela não pode ser misturada a bebidas muito quentes, pois as suas propriedades serão perdidas. “O ideal é polvilhar a canela por cima da bebida quando ela já estiver mais morna”, aconselha.
Gengibre
Essa raiz é rica em vitamina C, capaz de imunizar o organismo contra gripes e constipações, reduzir o colesterol, cicatrizar as feridas, proteger as gengivas e defender o organismo dos radicais livres. “Além disso, o gengibre contém vitaminas B3 e B6, que ajudam a aliviar os sintomas da TPM, e antioxidantes como magnésio, selênio e zinco”, diz a nutricionista Myrla. Uma colherzinha de café com aproximadamente seis gramas de gengibre em pó tem três calorias. Ele também pode ser consumido cru, refogado, em forma de chá, utilizado como tempero e até adicionado em sucos. “A recomendação é de um pedaço de 2 cm, três vezes ao dia, ou então fazer um chá com um pedaço de 6 cm e tomá-lo três vezes ao dia”, aconselha Simone Abreu.
Pinhão
O pinhão é rico em gorduras insaturadas, benéficas principalmente para a saúde do nosso coração. Seus principais nutrientes são manganês, zinco, vitamina E e vitamina C, antioxidantes que fortalecem nosso sistema imunológico, prevenindo contra doenças e infecções. “Ele também tem propriedades energéticas, agindo no combate à fadiga”, explica a nutricionista Myrla. No entanto, ela alerta que o pinhão possui um valor calórico alto: 30 calorias por unidade. “O ideal é consumir apenas 100 gramas, duas ou três vezes por semana”, diz.
Fonte: Myrla Merlo
sexta-feira, 30 de junho de 2017
Os benefícios do treinamento funcional
O treinamento funcional privilegia o uso de cada articulação do corpo exatamente para a sua devida função do dia a dia. Parece óbvio, mas não é. Um exemplo? O abdômen serve para estabilizar o tronco e não apenas para fazer flexões, como ocorre durante a prática de abdominais.
É por isso que no treinamento funcional o músculo abdominal é trabalhado em isometria (quando a musculatura exerce um trabalho estático, sem movimento ou deslocamento articular), ou seja, estabilizando o tronco frente a um estímulo contrário.
Já as articulações que geram movimento, como as do quadril, são trabalhadas em movimentos amplos, onde todo o corpo está desperto e ativo durante o exercício. Assim também é em relação à articulação do joelho. Sua função é estabilizar o movimento gerado pelo tornozelo e pelo quadril.
Durante a musculação convencional, o aluno que precisa reforçar os músculos extensores do joelho senta em uma mesa e se põe a estender a perna para cima, com as coxas queimando de dor. Mas esse movimento existe no seu dia a dia?
O treinamento funcional troca esse exercício por um agachamento unilateral, também conhecido com “afundo”. No começo, as dificuldades para equilibrar-se podem ser maiores, mas o encontro deste ponto de equilíbrio faz parte da busca pelo objetivo final do exercício.
Em resumo, o treinamento funcional busca otimizar as principais funções do corpo: agachar, puxar, empurrar, saltar, correr, estabilizar, lançar. Seu objetivo é ampliar a capacidade das valências físicas (força, resistência, flexibilidade, agilidade, potência) com um treino progressivo e bem orientado.
E como os movimentos exigem bastante força, eles também geram hipertrofia nos músculos, sendo uma alternativa consciente à musculação regular. Durante a prática do treinamento, basta orientação de postura e calma na progressão.
Aos poucos o corpo vai reaprendendo movimentos simples, esquecidos no cotidiano, e a carga pode subir. O resultado é ganho de força, equilíbrio e mobilidade!
Fonte: Bem-estar
quarta-feira, 28 de junho de 2017
Estudo aponta por que as pessoas respondem de maneiras diferentes a atividades físicas
Na prática de atividades físicas, algumas pessoas respondem melhor que outras. Um estudo de uma universidade japonesa indica que uma proteína poderia influenciar nesse desempenho nos exercícios. A substância seria a selenoproteína P e altos níveis dela no sangue influenciariam na capacidade de resistência.
Os pesquisadores da Universidade Kanazawa fizeram testes em ratos e em mulheres sedentárias. Aqueles com a proteína em maior quantidade no organismo tiveram resultados piores no desemprenho em atividades aeróbicas.
A descoberta poderia ajudar ainda na formulação de medicamentos para doenças associadas a vida sedentária.
— A prescrição do treinamento, muitas vezes, é o que não é compatível com a pessoa e ela deixa de querer praticar. Reduzir esses e outros muitos aspectos a uma proteína é simples demais. Ela sozinha não faz isso — opina Ricardo Munir Nahas, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte.
Na prática de exercícios físicos, ele explica, há influências ambientais, de personalidade, genética e fisiológica.
— Há quem durma pouco e não tenha estimulo hormonal adequado, por exemplo — diz o médico que indica a busca por uma atividade que dê prazer e não um fardo.
Para os idosos
Na terceira idade, a excreção (saída) hormonal tende a cair e a atividade física é uma aliada na saúde física e emocional.
— Esta prática resulta na independência do idoso, reduzindo risco de queda e complicações relacionadas a imobilidade, como trombose e feridas na pele, além de estimular a melhora cognitiva e da socialização — diz o geriatra Rodrigo Serafim, do Hospital Copa D’Or.
Fonte:SBMEE
quinta-feira, 22 de junho de 2017
6 sinais que você está comendo gordura demais
Quando se come gordura em excesso, o nosso corpo manda sinais de que ele não está bem, e é preciso dar uma parada no consumo.
Para saber quais são esses sinais, confira a nossa lista:
1. Você é dependente de antiácidos
Se remédios e antiácidos já fazem parte da sua rotina logo que você toma o café da manhã, seu sistema digestivo pode estar sofrendo com os efeitos de gordura em excesso. A gordura saturada demora mais para ser digerida, então quando você consome alimentos ricos em gordura, pode sofrer com queimação e problemas de digestão frequentes. Nesses casos, poderá acabar abusando dos antiácidos para alívio de problemas estomacais, o que pode indicar alto consumo de gordura.
2. Você está com o colesterol alto
Muita gente pode achar que o nível de colesterol está diretamente ligado ao peso do corpo, o que não é uma verdade. Apesar de poder ser induzido pela carga genética, o colesterol alto está ligado ao consumo de gordura saturada pelo corpo, o que pode aumentar doenças cardíacas. Se o seu colesterol está muito alto, fique atento ao consumo de gordura, não consumindo muito mais de 10 gramas por dia para cada 2 mil calorias da dieta.
3. Você está com muita gordura localizada
Consumir qualquer alimento não saudável em excesso pode causar o ganho de peso inesperado, mas quando se fala de gorduras saturadas o ganho é ainda mais considerável. Um estudo sueco descobriu que participantes que consumiam maiores doses de gordura ao longo de sete semanas ganharam muito mais gordura localizada na cintura do que os que comeram os mesmos pratos com versões mais saudáveis de gordura.
4. Você não cozinha com óleo
Se ao fazer os seus pratos dentro da cozinha costuma utilizar mais manteiga ou margarina do que óleo, pode estar dando uma força para a ingestão de gorduras. A maior parte da gordura consumida dessa forma é saturada e não faz bem para a saúde. Ao invés de cozinhar com manteiga ou margarina, prefira a utilização de óleo vegetal, que é mais saudável e possui menos quantidades de gorduras prejudiciais.
5. Você consome muitas frituras
As comidas fritas em óleo podem parecer maravilhosas para o seu paladar, mas não provocam os mesmos efeitos positivos no resto de seu corpo. Esses alimentos são ricos em gorduras trans, que elevam os níveis de colesterol no seu sangue e podem até mesmo afetar a produção de insulina, gerando riscos de diabetes. De acordo com uma pesquisa realizada por cientistas de Harvard, a cada 2% de caloria consumida de gordura trans diariamente, o risco de doenças do coração aumenta em 23%.
6. Você sofre com perda de memória
Se você está com problemas para se lembrar de nomes, datas ou até mesmo lembranças recentes do seu dia, isso pode ter alguma relação com a sua dieta. De acordo com pesquisadores do Brigham and Women’s Hospital, de Boston, nos Estados Unidos, mulheres que consumiam maiores quantidades de gorduras saturadas tinham memória muito pior do que as outras. A análise foi feita sobre a dieta de 6 mil mulheres ao longo de quatro anos. Para evitar os danos no cérebro, é recomendado trocar manteiga por óleo e carne vermelha por branca, como de peixe.
Para saber quais são esses sinais, confira a nossa lista:
1. Você é dependente de antiácidos
Se remédios e antiácidos já fazem parte da sua rotina logo que você toma o café da manhã, seu sistema digestivo pode estar sofrendo com os efeitos de gordura em excesso. A gordura saturada demora mais para ser digerida, então quando você consome alimentos ricos em gordura, pode sofrer com queimação e problemas de digestão frequentes. Nesses casos, poderá acabar abusando dos antiácidos para alívio de problemas estomacais, o que pode indicar alto consumo de gordura.
2. Você está com o colesterol alto
Muita gente pode achar que o nível de colesterol está diretamente ligado ao peso do corpo, o que não é uma verdade. Apesar de poder ser induzido pela carga genética, o colesterol alto está ligado ao consumo de gordura saturada pelo corpo, o que pode aumentar doenças cardíacas. Se o seu colesterol está muito alto, fique atento ao consumo de gordura, não consumindo muito mais de 10 gramas por dia para cada 2 mil calorias da dieta.
3. Você está com muita gordura localizada
Consumir qualquer alimento não saudável em excesso pode causar o ganho de peso inesperado, mas quando se fala de gorduras saturadas o ganho é ainda mais considerável. Um estudo sueco descobriu que participantes que consumiam maiores doses de gordura ao longo de sete semanas ganharam muito mais gordura localizada na cintura do que os que comeram os mesmos pratos com versões mais saudáveis de gordura.
4. Você não cozinha com óleo
Se ao fazer os seus pratos dentro da cozinha costuma utilizar mais manteiga ou margarina do que óleo, pode estar dando uma força para a ingestão de gorduras. A maior parte da gordura consumida dessa forma é saturada e não faz bem para a saúde. Ao invés de cozinhar com manteiga ou margarina, prefira a utilização de óleo vegetal, que é mais saudável e possui menos quantidades de gorduras prejudiciais.
5. Você consome muitas frituras
As comidas fritas em óleo podem parecer maravilhosas para o seu paladar, mas não provocam os mesmos efeitos positivos no resto de seu corpo. Esses alimentos são ricos em gorduras trans, que elevam os níveis de colesterol no seu sangue e podem até mesmo afetar a produção de insulina, gerando riscos de diabetes. De acordo com uma pesquisa realizada por cientistas de Harvard, a cada 2% de caloria consumida de gordura trans diariamente, o risco de doenças do coração aumenta em 23%.
6. Você sofre com perda de memória
Se você está com problemas para se lembrar de nomes, datas ou até mesmo lembranças recentes do seu dia, isso pode ter alguma relação com a sua dieta. De acordo com pesquisadores do Brigham and Women’s Hospital, de Boston, nos Estados Unidos, mulheres que consumiam maiores quantidades de gorduras saturadas tinham memória muito pior do que as outras. A análise foi feita sobre a dieta de 6 mil mulheres ao longo de quatro anos. Para evitar os danos no cérebro, é recomendado trocar manteiga por óleo e carne vermelha por branca, como de peixe.
sexta-feira, 16 de junho de 2017
Fisgada? Saiba tratar lesão no adutor da coxa, comum em corrida e futebol
Sentir uma dor no músculo adutor significa que você sofreu uma lesão aguda nos músculos da virilha na parte interna da coxa. Embora vários músculos diferentes possam ser feridos, os mais comuns são o adutor longo, curto, magno e o grácil.
Estiramentos nessa região refletem na unidade músculo-tendão, devido à contração vigorosa, muitas vezes durante uma carga excêntrica. Esse termo refere-se a uma contração muscular enquanto o músculo está alongando, versus concêntrico, em que o músculo encurta durante a contração. A maior parte do levantamento de peso envolve contração concêntrica.
As lesões podem ocorrer na origem muscular ou inserção, na junção músculo-tendão, ou dentro do corpo do músculo da região. Geralmente, ocorrem nesta junção. De forma pouco comum, a lesão do tendão ocorre no local de sua ligação com osso. Estiramentos podem ser graduados de um a três, com base na sua gravidade.
Grau 1 - envolve uma lesão leve com algum sangramento, mas sem interrupção significativa da fibra.
Grau 2 - envolve lesão das fibras, mas a integridade geral da unidade é preservada.
Grau 3 - envolve interrupção total das fibras levando a uma perda de integridade do tendão. A maioria das linhagens de músculo adutor são de grau 1 ou 2.
CAUSAS
As lesões ocorrem durante a contração muscular aguda, como quando chutamos, corremos ou patinamos. Fatores que podem predispor um paciente à lesão e os riscos aumentam com:
- Esportes envolvendo aceleração, como corrida, futebol e tênis.
- Esportes com movimentos repetidos, como artes marciais e ginástica.
- Falha no aquecimento, alongar incorretamente ou fadiga por uso excessivo.
- Despreparo físico, musculatura adutora despreparada.
Quais são os sinais e sintomas?
Súbito início de dor, às vezes acompanhado pela sensação de um estalo na parte interna da coxa. Incapacidade de continuar a atividade após o início inicial da dor.
COMO É DIAGNOSTICADO?
História e exame físico são geralmente suficientes para estabelecer o diagnóstico. Os achados físicos incluem sensibilidade à palpação (toque), hematomas na parte interna da coxa e, às vezes, inchaço e calor sobre o local da lesão. Se for um caso mais grave, pode haver um defeito palpável sobre o local da ruptura, embora isso seja incomum.
O teste de amplitude de movimento do quadril geralmente é normal, mas a dor é reproduzida quando o paciente é solicitado a contrair os músculos. Neste caso, pedir ao paciente para trazer sua perna para a linha média (adução da perna) reproduz a dor e é geralmente acompanhada de fraqueza.
Os raios X são quase sempre negativos, mas são apropriados nos casos em que há suspeita no local de inserção óssea ou em atletas/pacientes esqueleticamente imaturos. Em crianças, locais de fixação de unidades de músculo/tendão são vulneráveis à fratura e são mais fracos do que os músculos/tendões.
A RM é indicada em atletas profissionais de elite, nos quais um conhecimento preciso da localização e extensão da lesão pode ajudar na estimativa do retorno à atividade ou, em casos raros, ajudam a identificar quaisquer casos que possam exigir tratamento cirúrgico.
COMO É TRATADO
A maioria das lesões musculares adutoras respondem ao tratamento conservador. O tratamento inicial inclui modificação da atividade, que pode incluir, temporariamente, muletas. O gelo e a medicação anti-inflamatória são apropriados para as lesões musculares agudas. À medida que os sintomas melhoram, exercícios suaves de alongamento e fortalecimento são apropriados. Seu médico especialista em esporte pode recomendar um programa de fisioterapia para ajudar com estes exercícios.
A cirurgia para essas lesões raramente é necessária. As lesões por avulsão, em que o tendão é puxado para longe com a sua fixação óssea, podem exigir reinserção cirúrgica. Alguns casos de ruptura completa do tendão do músculo adutor podem exigir cirurgia. O reparo envolve uma incisão aberta sobre o local da lesão e o reatamento da origem do tendão, ou reparo de sutura de tecido. A cirurgia também é necessária em pacientes com dor crônica, cujos sintomas não respondem ao tratamento conservador.
QUANDO RETORNAR
O tempo fora da atividade varia muito com a extensão da lesão. A maioria começa a melhorar dentro de 10 a 14 dias e continuam a melhorar ao longo de muitos meses. Uma lesão severa pode exigir muletas por várias semanas e levar um período de recuperação mais longo. Alguns pacientes continuarão a lutar com sintomas crônicos leves de dor por mais de seis meses.
COMO PREVENIR?
A maioria (mas não todas) das lesões dos adutores podem ser evitadas através de aquecimento adequado e alongamento antes da atividade. Fortalecimento é fundamental. Se ocorrerem lesões, evite o retorno prematuro às atividades. Treine o gesto esportivo antes para ter certeza que está recuperado!
Fonte: EuAtleta
quarta-feira, 14 de junho de 2017
terça-feira, 13 de junho de 2017
Fisioterapia geriátrica: envelhecer é inevitável, mas é preciso manter a saúde
Envelhecer é inevitável. Mas é possível fazer com que a passagem do tempo não comprometa a saúde e o bem-estar. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com a diminuição da mortalidade e o aumento da expectativa de vida, as condições de saúde da população daqui pra frente se modificará e é preciso estar atendo a isso. No ano de 2000, o Brasil já contava com quase 15 milhões de pessoas acima dos 60 anos – 8,6% da população. Nas próximas décadas este processo tende a se intensificar, e calcula-se que, em 2050, existam cerca de 64 milhões de idosos.
Pessoas da terceira idade exigem do profissional atenção e cuidados redobrados. Por isso, os profissionais de todas as áreas da saúde estão buscando cada vez mais informações e conhecmento sobre a melhor forma de tratar este público. Entenda como a fisioterapia geriátrica pode contribuir para um envelhecimento com saúde.
Fisioterapia geriátrica
O corpo humano sofre um desgaste natural no decorrer da vida e é comum a pessoa com idade avançada apresentar alterações e sintomas como:
– Fraqueza muscular
– Degenerações articulares
– Dores e cansaço
– Diminuição da agilidade
– Falta de equilíbrio
Essas alterações não somente evoluem e levam a perda de qualidade de vida, como podem causar complicações como traumatismos e fraturas por quedas, por exemplo.
A fisioterapia geriátrica oferece importantes benefícios às pessoas de terceira idade, tais como a prevenção e diminuição de problemas cardiovasculares, pulmonares, auxilio no controle da diabetes, artrite, doenças cardíacas, fortalecimento muscular, manutenção da densidade óssea entre outros benefícios. Tudo isso proporciona melhorias significativas no equilíbrio, na velocidade de andar, no reflexo, na ingestão alimentar, além da diminuição da depressão e a prevenção da osteoporose (que possui consequências degenerativas graves).
Ela abrange um vasto leque de áreas onde sua atuação é muito benéfica, por exemplo, a terapia física em idosos. A fisioterapia geriátrica pode ser necessária em qualquer fase da vida, porém no idoso tem uma importância não só de tratamento, como de prevenção, o que ajuda na melhora da qualidade de vida. Pois, juntamente com o envelhecimento, surgem as alterações fisiológicas e patológicas que merecem ser tratadas antes mesmo que apareçam. Atualmente, a fisioterapia trabalha com três áreas de atuação: preventiva, terapêutica e reabilitação.
O objetivo é trazer independência para as atividades de vida diária (subir e descer escadas, lavar louça, pentear os cabelos etc), no intuito de minimizar as consequências da idade avançada.
A fisioterapia geriátrica proporciona ao paciente o envelhecimento com qualidade de vida, a melhora notável em sua capacidade de locomoção e equilíbrio, bem como a coordenação dessas funções, o aumento da força muscular e das funções da memória do idoso. Ainda garante a independência e o conforto na realização de atividades por parte dos pacientes idosos no seu dia a dia.
Já é comprovado que a hipertrofia muscular e a força aumentada, tem um impacto substancial nas atividades da vida diária e na atividade funcional do idoso, uma vez que os protege contra lesões. É aí que a fisioterapia geriátrica pode fazer diferença.
Fonte: Terra
quinta-feira, 8 de junho de 2017
Não comer depois do treino pode causar sérios riscos à saúde
Normalmente recomenda-se que a pessoa faça uma refeição nos 30 minutos a seguir a um treino
Depois de gastar energia durante o exercício físico, o corpo precisa ser reabastecido. Os nutricionistas recomendam que seja feita uma refeição – especialmente carboidrats e proteína – nos 30 minutos a seguir a um treino.
Essa é a forma de restaurar a energia gasta no exercício físico e reparar os micro danos que o treino provoca nos músculos.
Mas, por vezes, o praticante não tem tempo ou simplesmente se esquece de algo para comer. Que efeito isso tem no corpo?
À revista Self, a especialista em medicina esportiva Jennifer Beck explica que “algumas pessoas irão se sentir apenas cansadas, e outras podem ficar desorientadas devido à queda do açúcar no sangue” e até chegar a desmaiar.
A falta de eletrólitos, causados pela transpiração, também pode fazer com que o coração deixe de bater corretamente, provocando arritmia cardíaca ou batimento cardíaco irregular.
Jennifer destaca ainda que ignorar os passos pós-treino que são essenciais para a recuperação, como uma nutrição correta, pode contribuir para a possibilidade de lesões.
terça-feira, 6 de junho de 2017
Excesso de exercício faz mal à saúde da criança?
Excesso de exercício faz mal à saúde da criança? Essa dúvida, certamente, faz parte das preocupações que frequentemente afetam os pais. Na realidade, o exercício físico só pode causar problemas à saúde da criança em uma única circunstância: quando um adulto impõe, para não dizer obriga, que a criança a cometa exageros esportivos.
Se for dada à criança a liberdade de realizar atividade física de forma expontânea, o risco de excesso nunca existirá. Enquanto a criança realiza atividade física de acordo com suas próprias regras absolutamente não existirá tal exagero. O problema pode passar a existir quando os adultos interferem na atividade física das crianças.
Quando o profissional é competente e dotado do conhecimento necessário para a adequada orientação, a interferência do adulto pode ser extremamente positiva. Por outro lado, quando esta orientação é direcionada de maneira até obsessiva para melhora da performance em determinadas modalidades esportivas, podemos ter sérios problemas.
Por mais que a criança manifeste até certo entusiasmo pela prática de um determinado esporte, devemos ter cuidado com os programas de treinamento aplicados precocemente. Não é raro que um entusiasmo exagerado apareça à medida que a criança percebe que a expectativa de sucesso em competições esportivas provoca uma resposta ansiosa por parte dos pais.
Muitas vezes, existe a situação de a criança estar se envolvendo em uma atividade esportiva e ter como objetivo principal satisfazer a expectativa dos pais. Nesta circunstãncia, qualquer insucesso trará enorme frustração e muitas vezes o abandono da prática esportiva.
As modalidades esportivas que dependem principalmente de força e potência muscular devem ser orientadas de forma muito cuidadosa. A aplicação precoce de exercícios de desenvolvimento da massa muscular se não for muito bem orientada, respeitando os limites impostos pela fase de crescimento e desenvolvimento, poderá interferir de maneira bastante prejudicial à saúde.
A atividade esportiva ideal para a criança é aquela que se caracteriza pelos seguintes aspectos:
- seja realizada com prazer pela criança, sem imposição dos pais
- se caracterize predominantemente por exercícios aeróbicos de intensidade moderada e preferencialmente com um componente lúdico
- seja desenvolvida expontaneamente ou orientada por profissionais competentes
- tenha como objetivo principal a socialização e o desenvolvimento da saúde física e mental
Fonte: EuAtleta
quarta-feira, 31 de maio de 2017
Treinamento funcional: benefícios, métodos e adaptações
Recentemente, o treinamento funcional vem conquistando seu espaço dentro de academias, praças, parques e outros lugares, e de forma personalizada devido a sua forma de aplicação e por auxiliar as pessoas nas suas funções cotidianas. No entanto, o treinamento funcional originou-se com os profissionais da área de fisioterapia, já que estes foram os pioneiros no uso de exercícios que simulavam o que os pacientes faziam no seu dia-a-dia no decorrer da terapia, permitindo, assim, um breve retorno à sua vida normal e as suas funções habituais após uma lesão ou cirurgia.
O programa de treinamento funcional passou a ser empregado em programas de condicionamento físico, desempenho atlético, bem como para minimizar possíveis lesões. Sabe-se que o treinamento funcional está amparado na proposta de melhoria de aspectos neurológicos que conduzem a capacidade funcional do corpo humano, empregando exercícios que estimulem os diferentes componentes do sistema nervoso, gerando, dessa forma, sua adaptação.
Mas o que é treinamento funcional?
O treinamento funcional se baseia nos movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganho força, equilíbrio, flexibilidade, condicionamento, resistência e agilidade.
Como treinar funcionalmente?
Os movimentos executados devem integrar todos os grupos musculares e não trabalhar músculos isolados. Todos os exercícios são executados nos planos baixo, médio, alto e também vertical e horizontalmente. Os equipamentos devem ser livres, como: halteres, cordas, kettlebells, barras, bolas, fitas e cabos.
Quais os benefícios do Treinamento Funcional?
Treinando funcionalmente você melhora a postura e o bom equilíbrio em todos os membros, assim aperfeiçoando toda a forma “definição’’ do corpo, otimizando seu desempenho para as tarefas que está treinando e reduzindo lesões degenerativas e dores.
Como exercícios funcionais não utilizam máquinas de peso fixo, a base são movimentos naturais e o peso do próprio corpo. Seja qualquer idade, sexo, peso, todos podemos treinar funcionalmente. Hoje, as academias, praças e galpões especializados esse tipo de treinamento. Comece a integrar esses exercícios em suas sessões. Com um bom treinamento seu corpo irá desenvolver e se adaptar aos novos estímulos, melhorando sua saúde e ganhando uma qualidade muscular.
Fonte: Portal AZ
Agende sua avaliação pelo telefone: (31) 3484-1857
Atendimento por plano de saúde e particular
segunda-feira, 29 de maio de 2017
Adoçantes nutritivos e não nutritivos
A cana de açúcar é a principal matéria prima para a maioria das opções de açúcares do mercado. A composição básica do açúcar comercial comum é a sacarose (C12H24O12), que é um dissacarídeo formado por uma molécula de glicose e outra de frutose. Além da cana de açúcar, a beterraba também pode servir de matéria prima para produção de açúcar, principalmente para países onde o clima não favorece o cultivo de cana.
Açúcares obtidos através da cana de açúcar:
- Açúcar mascavo: Úmido e de cor amarronzada, não passa pelo processo de branqueamento, cristalização e refino. Tem sabor mais forte, assim como o melaço, semelhante ao da rapadura. Conserva o cálcio, o ferro e os sais minerais. Apresenta alto índice glicêmico (IG) e densidade calórica de 4kca/g.
- Demerara: passa por um refinamento leve e não recebe nenhum aditivo químico. Seus grãos são marrom-claros e devido à camada de melado que envolve seus cristais, o açúcar demerara tem valores nutricionais relativamente altos, semelhantes aos do mascavo. Apresenta alto índice glicêmico (IG) e densidade calórica de 4kca/g.
- Açúcar Cristal: Depois do cozimento, ele passa apenas por etapas de refinamento, as quais retiram cerca de 90% dos sais minerais. Apresenta alto índice glicêmico (IG) e densidade calórica de 4kca/g.
- Açúcar refinado: também conhecido como açúcar branco. Passa por refinamento e recebe aditivos químicos, que o tornam branco. Este processo retira vitaminas e sais minerais, deixando apenas as “calorias vazias” (sem nutrientes). Apresenta alto índice glicêmico (IG) e densidade calórica de 4kca/g.
- Açúcar de confeiteiro: Também chamado de glaçúcar. É um açúcar extra-fino, constituído da moagem do açúcar cristal. Parece um talco de bebê. Muito usado para fazer glacês e coberturas. Apresenta alto índice glicêmico (IG) e densidade calórica de 4kca/g.
- Açúcar Light: surge da combinação (mistura) do açúcar refinado com edulcorantes não nutritivos, como o aspartame, o ciclamato e a sacarina, os quais quadruplicam o poder de adoçar do açúcar puro, necessitando assim de menos quantidade para adoçar e consequentemente ingerindo menos calorias.
- Melado da cana: é uma versão liquida da rapadura. Apresenta quantidades significativas de ferro, potássio, sódio, magnésio e zinco.
Açúcares produzidos de outras matérias primas:
- Açúcar de coco: Obtido da polpa do coco. Constituído de glicose, frutose, sacarose, fibras, potássio, magnésio, sódio e cálcio. Devido a presença de fibras, possui um baixo IG (54). Seria uma escolha mais saudável quando comparada ao outros açúcares acima.
- Mel: adoçante natural vindo das abelhas, fabricado a partir do néctar das flores, secreção das plantas ou excreções de insetos sugadores das partes vivas das plantas. Constituído de frutose, glicose, maltose, sacarose, enzimas minerais e água. Densidade calórica 3kcal/g. Quando maior a quantidade de frutose do mel, menor o IG. Méis que cristalizam tendem a ter mais glicose. Apresenta IG moderado (58).
- Agave: Produzido a partir de uma planta nativa do México é em média 1.5 vezes mais doce que o açúcar comum. Apresenta baixo IG (19).
- Maple Syrup. Proveniente da árvore mais famosa do Canadá, que tem menção na bandeira do país, o Maple Syrup é produzido a partir da seiva desta árvore. Todo o processo de produção é 100% natural, sem a adição de qualquer tipo de aditivo. Ainda com preço muito alto. Apresenta baixo IG (54) e densidade calórica de 3.5kcal/g.
Segundo a nutricionista Myrla Merlo, quando analisamos todas as opções de adoçantes nutritivos e não nutritivos devemos selecionar como boas opções o açúcar mascavo, demerara, melado da cana, açúcar de coco, mel, agave, maple syrup e a estévia.
Não podemos esquecer que mesmo os melhores açúcares, devem ser ingeridos moderadamente. Não vale comer uma grande quantidade de doces só porque foi feito com um adoçante de boa qualidade.
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